O propósito eterno de Deus refere-se a algo que Ele propôs em si mesmo, especificamente na pessoa de Cristo Jesus. Como Cristo jamais pecou e não se achou engano na sua boca, o propósito de Deus permaneceu firme.
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O propósito de Deus segundo a eleição é firme porque é Ele quem chama, e não porque Ele antevê as ações boas ou más dos indivíduos para depois elege-los.
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O corpo glorioso do Cristo ressurreto era idêntico, na aparência, ao seu corpo natural, que fora sepultado, tanto, que causou espanto aos discípulos…
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O evangelho demonstra que o homem precisa morrer com Cristo, para depois ressurgir um novo homem.
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O propósito de Deus de estabelecer a sua palavra acima de todo o seu nome é eterno e imutável e foi levado a cabo quando Cristo ressurgiu dentre os mortos e tornou-se a cabeça da igreja, que é o seu corpo.
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Na eternidade Deus estabeleceu o seu eterno propósito segundo o conselho da sua vontade: a preeminência de Cristo.
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A imagem que foi dada ao primeiro homem não foi a expressa imagem do Deus imortal e invisível, antes foi concedido a Adão a imagem do Cristo que haveria de vir ao mundo.
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Da mesma forma que convinha que, em tudo, Cristo se tornasse semelhante à descendência de Adão para expiar os pecados do povo, agora é importante que, através da igreja, composta por seus irmãos, os homens se tornem semelhantes a Ele. Isso para que Cristo alcance a posição de primogênito do Pai, o que só é possível quando há outros irmãos.
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