Como entender o termo ‘presciência’?
Deus não rejeitou o Seu povo que ‘antes conheceu’ (προγινοσκω -proginosko-presciência), ou seja, que se tornou propriedade d’Ele.
Deus não rejeitou o Seu povo que ‘antes conheceu’ (προγινοσκω -proginosko-presciência), ou seja, que se tornou propriedade d’Ele.
As doutrinas Calvinista e Arminianista estão equivocadas, pois ambas acreditam que Deus elegeu e predestinou alguns homens para a salvação.
O Pr. Nicodemus acredita que Deus predestinou tudo o que acontece, ou seja, que todos os eventos estão fixados por Deus.
Não há eleição e predestinação de perdidos para salvação, e sim eleitos e predestinados para o propósito eterno.
São os caminhos que possuem destinos (salvação e perdição), e não os homens que trilham os caminhos.
Deus jamais permanece indiferente diante de um coração contrito, revelando Sua misericórdia àqueles que Lhe obedecem (Salmo 51:17; Salmo 34:18; Isaías 57:15). Mas, se Deus ama os que O amam, como compreender a conclusão paulina “Deus endurecer a quem quer?” (Deuteronômio 30:20; Provérbios 8:17).
Através da palavra do Senhor dada a Faraó, conclui-se que Ele compadece de quem quer, ou seja, dos que obedecem à sua palavra.
A eleição e a predestinação estão em conexão com a aprovação régia que Deus propusera em Si mesmo na pessoa de Cristo.
Vincular indivíduos a destinos (predestinação), antes mesmo de nascerem, é pensamento contrário às Escrituras, pois a Bíblia evidencia que os destinos estão vinculados aos caminhos, e não aos indivíduos.
A redenção em Jesus Cristo é tão grandiosa que revela aos seres celestiais a multiforme sabedoria de Deus