Se fosse necessário ao cristão matar o velho homem todos os dias, isto implicaria em recair da graça que está em Cristo diariamente e, portanto, precisaria se arrepender (metanoia) novamente todos os dias.
Se a pergunta de Tiago fosse feita pelo evangelista João, seria assim: “Meus filhinhos, que proveito há se alguém disser que ama, e não tiver obras? Pode esse amor salvá-lo? ” “Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.” (1 João 3.18).
No contexto bíblico, o termo “presciência” refere-se ao conhecimento que Deus antecipou aos Seus santos profetas sobre o Cristo, e não a um atributo divino chamado presciência.
Enquanto Abraão é uma referência de fé em Deus decorrente da promessa, o povo de Israel serve como exemplo negativo de incredulidade, que se manifesta em desobediência.
A Bíblia deixa claro que o pecador morto em delitos e pecados deve morrer para o pecado a fim de ser justificado (liberto).