O dia da morte de qualquer pessoa salva em Cristo é envolto na mesma promessa dada ao ladrão na cruz de encentrar-se com Cristo no paraíso. O ‘hoje’ pronunciado a ele naquele momento se aplica igualmente a todos os que são salvos, pois é o dia em que encontram Cristo nos ares.
Para nós, após a morte do profeta Daniel o seu corpo esteve sujeito à corrupção da sepultura, e com isso já se passaram aproximadamente 2650 anos, para ele, porém, só fechou os olhos ao morrer e abriu os olhos no início do milênio, de posse da herança prometida aos pais.
Espíritos em prisão – Vale destacar que ‘as partes mais baixas da terra’ não se refere a um lugar como o ‘limbo’, ‘purgatório’, ou ‘paraíso’, tão presente no imaginário popular.
O mesmo Jesus que disse que ‘os cães ficarão de fora da cidade’, também disse que ‘quem não nascer de novo não pode ver o reino dos céus’!
O apóstolo chama a atenção para algo que não devemos ignorar: todos tropeçam em muitas coisas! Tiago não exclui nenhum dos irmãos. Todos nós tropeçamos em muitas coisas.
Se houvessem dez justos nas cidades de Sodoma e Gomorra não seriam destruirias, porém, apesar de inúmeros inocentes, as cidades foram destruídas.
Portanto, qualquer que admitir que Jesus é o Cristo, constitui-se uma ‘pedra’ assim como Pedro e, por meio destas ‘pedras’ vivas Jesus tem edificado o seu corpo, que é a igreja.
O evangelista deve proclamar as boas novas do evangelho aos pecadores: que o Verbo eterno se fez carne, viveu sem pecado, foi crucificado, ressuscitou e está assentado à direita de Deus. Se o evangelista não compreende que essa mensagem contém o poder de Deus para regenerar aqueles que creem, é porque não entendeu o que realmente torna um homem pecador.
Sim, Deus permite o sofrimento, para que o homem não saiba o que há de vir.
