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A proposta de Jeremias 17:5 – Maldito o homem que confia no homem- é denunciar o homem que confia em si mesmo, tendo como base elementos como ser israelita, ter a adoção de filhos, a glória, as alianças, a lei, o culto, as promessas, os pais, etc., e por isso, se afastava de Deus.

Deus infinito Se deu a conhecer em Cristo, convém aos Seus santos bendizê-Lo, não pelo que compreendem, mas por tudo o que Ele é.

Uma leitura apressada poderia sugerir que as dracmas intactas e as noventa e nove ovelhas simbolizam os crentes “bem-comportados” e seguros no aprisco. Mas não é isso que Jesus ensina. Na lógica das duas parábolas, o foco recai sobre o que estava perdido: a mulher acende a lâmpada e varre a casa para achar a dracma extraviada; o pastor abandona as noventa e nove no deserto para buscar a ovelha desgarrada. Em ambos os quadros, o objeto encontrado representa o pecador que, ao ouvir o evangelho, se arrepende e é restaurado — motivo de júbilo no céu.

O leitor é convidado a refletir sobre como o “lavar regenerador”, operado pelo poder contido no evangelho, opera um renascimento espiritual transformando radicalmente e faz de alguém uma nova criatura.

Se você ainda imagina a justificação como uma mera sentença de absolvição, pense novamente. Deus não quer apenas deixá-lo isento de culpa; Ele deseja dar-lhe um coração novo e um novo espírito, com a vida de Cristo pulsando em cada batida.

No contexto da fala do apóstolo Paulo, a parede branqueada representa a violação da lei e subversão do direito de quem está sendo julgado.

Enquanto a ordem de Deus enfatizava plena liberdade, pois ao homem era permitido comer livremente de todas as árvores do jardim, a serpente enfatizou uma proibição total, o que embotou os olhos da mulher e de muitos que leem as Escrituras até hoje.