Duas portas, dois caminhos
A Bíblia ensina que todos os homens entram pela porta larga, quando vem ao mundo, e estão em um caminho largo, que os conduzirá à perdição.
A Bíblia ensina que todos os homens entram pela porta larga, quando vem ao mundo, e estão em um caminho largo, que os conduzirá à perdição.
O Sermão do Monte foi anunciado, especificamente, com a finalidade de demover os filhos de Israel dos conceitos que, por tradição, herdaram de seus antepassados.
Vincular indivíduos a destinos (predestinação), antes mesmo de nascerem, é pensamento contrário às Escrituras, pois a Bíblia evidencia que os destinos estão vinculados aos caminhos, e não aos indivíduos.
Cristo esteve sob proteção, ao abrigo da sombra das asas de Deus, pois tinha o ‘amor’ de Deus diante dos seus olhos, ou seja, meditava na palavra de Deus, continuamente (de dia e de noite),
Se o homem tem Cristo, o tal é conhecido de Deus, uma vez que é de novo criado na condição de filho de Deus. Não é o comportamento do homem que concede a filiação divina, mas sim o nascer da água e do Espírito.
Os judeus consideravam-se superiores aos gentios por serem os ouvintes da lei “Porque os que ouvem a lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados.” (Romanos 2:13). No entanto, encontravam-se na mesma condição que os gentios, pois não cumpriam a lei. Assim, não eram considerados justos diante de Deus.
“Os dois caminhos” encerra uma grande parábola, o Sermão do Monte, e somente aqueles que são discípulos do Mestre a entendem.
O que é necessário para que um homem deixe de andar segundo o conselho dos ímpios, ou de se deter no caminho dos pecadores, ou se assentar na roda dos escarnecedores?
Os “loucos” que não errarão o caminho, conforme diz Isaías: Nem os loucos errarão o caminho, representam o povo de Israel, historicamente descrito como insensato e rebelde por rejeitar a palavra de Deus e seguir seus próprios caminhos. A promessa refere-se à restauração futura de Israel, quando, eles anteriormente descritos como “loucos” serão guiados pelo “caminho santo” e não se desviarão mais.
Inúmeros religiosos dedicaram-se às causas sociais, mas não alcançaram a bem-aventurança. Muitas freiras, padres, monges, rabinos e pastores ergueram o estandarte dos fracos e oprimidos, mas ainda assim permanecem indignos de receber o reino dos céus.