Os cristãos e as ‘boas obras’
O cristão deve frutificar e crescer na ‘boa obra’ ou frutificar e crescer no ‘conhecimento de Deus’?
O cristão deve frutificar e crescer na ‘boa obra’ ou frutificar e crescer no ‘conhecimento de Deus’?
Os fariseus acreditavam que era salvos por serem descendentes de Abraão, porém, se um fariseu se arrependesse…
Se o jovem rico houvesse se sujeitado ao mando de Cristo, seria aceito por servo. Obedecer é humilhar a si mesmo.
A resposta para a pergunta: “Deus virou as costas para o Seu Filho na cruz?” está claramente revelada no Salmo 22:24, que afirma: “Pois Ele não desprezou nem abominou a aflição do aflito.” Portanto, Deus não desamparou Seu Filho em seu sofrimento, mas permaneceu atento e presente em meio àquela aflição.
Jesus demonstrou haver ‘duas portas’ e ‘dois caminhos’ e que todos os homens que desejam salvação precisam entrar pela porta estreita, uma vez que trilham um caminho de perdição.
O pecado não mais reina, pois não tem mais domínio sobre os que creem ( Rm 6:14 ).
O propósito de Deus de estabelecer a sua palavra acima de todo o seu nome é eterno e imutável e foi levado a cabo quando Cristo ressurgiu dentre os mortos e tornou-se a cabeça da igreja, que é o seu corpo.
Não foram as ações de Esaú ou Jacó que determinaram o amor de Deus.
A atitude dissimulada de Pedro diante da chegada dos cristãos convertidos do judaísmo influenciou outros cristãos de origem judaica, levando até mesmo Barnabé a se deixar levar. Durante um evento importante, eles chegaram a se afastar dos cristãos convertidos entre os gentios.
O apóstolo Paulo demonstra que entre os Gálatas havia pessoas que causavam inquietação e buscavam “transtornar” a mensagem do evangelho de Cristo.