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O dia da morte de qualquer pessoa salva em Cristo é envolto na mesma promessa dada ao ladrão na cruz de encentrar-se com Cristo no paraíso. O ‘hoje’ pronunciado a ele naquele momento se aplica igualmente a todos os que são salvos, pois é o dia em que encontram Cristo nos ares.

Basta ensinar a verdade do evangelho, de que Jesus morreu pelos nossos pecados, e que a morte de Cristo se deu em obediência ao Pai…

Para compreendermos a essência da crucificação, temos que entender os Salmos que profetizaram acerca daquele momento cruento, pois tudo o que estava escrito nos Salmos acerca de Cristo cumpriu-se.

O essencial para compreender a justiça de Deus não é o sofrimento do personagem Jó, mas, os predicativos atribuídos a Jó.

O apóstolo Paulo é um exemplo de judeu que abriu mão de tudo o que possuía para adquirir a Cristo: o tesouro escondido, a pérola de grande valor!

Dizer que Deus através da sua soberania ‘ordena’ todo sofrimento é temerário, pois os infortúnios do homem decorrem dos seus próprios erros.

A estória da cruz serrada foi tão difundida que, se fosse possível, enxertariam a narrativa no Canon sagrado. Muitos consideram a estória da cruz serrada uma ilustração do convite registrado nos evangelhos: – “Se alguém quiser vir comigo, renuncie-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me” ( Mt 16:24 ).

Se o jovem rico houvesse se sujeitado ao mando de Cristo, seria aceito por servo. Obedecer é humilhar a si mesmo.

Deus não tem o culpado por inocente, e todos os que creem em Cristo são crucificados e morrem com Cristo, portanto, a justiça de Deus se cumpre.

Nascer de novo é a vinda um novo ser a existência pleno da vida que há em Deus, e de posse da natureza divina.