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Você passará por provações, mas tenha a certeza de que não serás desamparado, porque não serás provado além das suas forças.

Deus nos remiu segundo a riqueza de sua maravilhosa graça, pois não merecíamos. Deus providenciou o sangue de Cristo para nos livrar do poder do pecado transportando-nos para o reino do Filho do seu amor.

“Os dois caminhos” encerra uma grande parábola, o Sermão do Monte, e somente aqueles que são discípulos do Mestre a entendem.

Deus ordena ao povo que lance fora suas transgressões. Lançar fora as transgressões já é algo impossível aos homens, mas Deus determinou ainda que ‘façam’ para si um novo coração e um novo espírito.

O pecado não é um fardo a ser depositado aos pés da cruz; em vez disso, o homem em pecado deve ser crucificado juntamente com Cristo para que o corpo do pecado seja extinto.

Portanto, qualquer que admitir que Jesus é o Cristo, constitui-se uma ‘pedra’ assim como Pedro e, por meio destas ‘pedras’ vivas Jesus tem edificado o seu corpo, que é a igreja.

Cristo é a bondade de Deus encarnada, e qualquer nobreza que se revele ou que ainda possa ser vivenciada no mundo não passa de um espinho, ou uma sebe de espinhos ( Mq 7:4 ). A ideia de que a vida eterna pertence a quem se curva para ajudar caídos não condiz com a verdade do evangelho, pois a vida eterna pertence somente àqueles que creem.

Os “loucos” que não errarão o caminho, conforme diz Isaías: Nem os loucos errarão o caminho, representam o povo de Israel, historicamente descrito como insensato e rebelde por rejeitar a palavra de Deus e seguir seus próprios caminhos. A promessa refere-se à restauração futura de Israel, quando, eles anteriormente descritos como “loucos” serão guiados pelo “caminho santo” e não se desviarão mais.

A figueira, que representa o povo de Israel, foi cortada, pois não produziu o fruto digno de arrependimento ao seu tempo.

Se alguém convocar para fazer a ‘obra de Deus’, muito cuidado, pois é bem provável que quem faz este convite não compreenda ainda qual é a obra de Deus.