Através da alegoria de Sara e Agar, o apóstolo Paulo destaca que, da mesma forma que no passado houve rivalidade entre a livre (Sara) e a escrava (Agar), e entre o filho da livre (Isaque) e o filho da escrava (Ismael), o mesmo ocorria no presente: os nascidos segundo a carne (a nação de Israel) perseguiam os nascidos segundo o Espírito (a igreja).
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