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Aa ser introduzido no mundo com a missão que lhe foi atribuída, Cristo foi temporariamente colocado em uma posição inferior em relação aos profetas…

Os judeus eram tais homens poderosos descritos no Salmo 52, pois se gloriavam na condição de descendentes de Abraão, e por fim rejeitaram o Cristo sob o pretexto ‘temos por pai Abraão’.

Os homens não tinham como ter acesso a Deus, de modo que Deus providenciou um mediador e sumo sacerdote, Jesus Cristo-homem.

O justo viverá de Cristo, a fé manifesta, pois de toda a palavra que sai da boca de Deus viverá o homem.

O caráter e o comportamento de Jó eram superiores ao dos seus semelhantes, mas não foi este quesito que o fez aceitável diante de Deus.

Se o homem tem Cristo, o tal é conhecido de Deus, uma vez que é de novo criado na condição de filho de Deus. Não é o comportamento do homem que concede a filiação divina, mas sim o nascer da água e do Espírito.

A resposta para a pergunta: “Deus virou as costas para o Seu Filho na cruz?” está claramente revelada no Salmo 22:24, que afirma: “Pois Ele não desprezou nem abominou a aflição do aflito.” Portanto, Deus não desamparou Seu Filho em seu sofrimento, mas permaneceu atento e presente em meio àquela aflição.

Jesus demonstrou haver ‘duas portas’ e ‘dois caminhos’ e que todos os homens que desejam salvação precisam entrar pela porta estreita, uma vez que trilham um caminho de perdição.

A imagem que foi dada ao primeiro homem não foi a expressa imagem do Deus imortal e invisível, antes foi concedido a Adão a imagem do Cristo que haveria de vir ao mundo.

Esta é a condição daqueles que obedeceram a verdade do evangelho: libertos do pecado e servos da justiça.