Os eleitos de Deus
A condição de ‘eleitos de Deus’ não é própria aos descendentes de Adão, pois todos se extraviaram e juntamente se tornaram imundos quando da ofensa.
A condição de ‘eleitos de Deus’ não é própria aos descendentes de Adão, pois todos se extraviaram e juntamente se tornaram imundos quando da ofensa.
Não há eleição e predestinação de perdidos para salvação, e sim eleitos e predestinados para o propósito eterno.
O termo predestinação é utilizado no Novo Testamento para fazer referência ao destino do caminho estreito, que é exclusivo aos homens espirituais, gerados de novo em Cristo.
Se o cristão não for ocioso, omisso, ou prevaricar quanto a conhecer o evangelho, jamais tropeçará na palavra da verdade, tornando firme a vocação e eleição.
A geração eleita não possui outro destino (predestinação) que não seja ser exclusivamente conforme a imagem de Cristo.
Enquanto a graça é favor imerecido demonstrado individualmente em todos os tempos a todos os homens salvando-os da condenação em Adão, a eleição é bênção especifica para uma geração especifica.
A incredulidade do homem não aniquila a fidelidade de Deus, ou seja, Deus é verdadeiro, fiel e imutável, mesmo que o homem não creia n’Ele.
Se você crer nesta palavra será salvo da condenação eterna, ou seja, adentrará na eternidade em comunhão com Deus. Vida eterna!
O evangelho demonstra que o homem precisa morrer com Cristo, para depois ressurgir um novo homem.
O propósito de Deus de estabelecer a sua palavra acima de todo o seu nome é eterno e imutável e foi levado a cabo quando Cristo ressurgiu dentre os mortos e tornou-se a cabeça da igreja, que é o seu corpo.