Hebreus

Hebreus 4 – Resta um repousou para os que creem em Cristo

O apóstolo Paulo também descreve os cristãos como estando assentados nas regiões celestiais em Cristo, o que remete ao descanso proporcionado por Deus.


Hebreus 4 – Resta um repousou para os que creem em Cristo

Hebreus 3 – Jesus é superior a Moisés

Introdução

O capítulo 4 da Epístola aos Hebreus contrasta notavelmente com os três primeiros capítulos, pois sua narrativa é menos permeada por adendos explicativos. Aqui, a ênfase recai sobre a exortação aos cristãos, mantendo-se fiel ao propósito central da carta.

Este capítulo se destaca como o epicentro da epístola, onde o tom exortativo ressoa com uma clareza incisiva e contundente.

“HAVENDO Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, (…) Feito tanto mais excelente do que os anjos, quanto herdou mais excelente nome do que eles. (…) PORTANTO, convém-nos atentar com mais diligência para as coisas que já temos ouvido, para que em tempo algum nos desviemos delas. Porque, se a palavra falada pelos anjos permaneceu firme, e toda a transgressão e desobediência recebeu a justa retribuição, Como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram; Testificando também Deus com eles, por sinais, e milagres, e várias maravilhas e dons do Espírito Santo, distribuídos por sua vontade? (…) POR isso, irmãos santos, participantes da vocação celestial, considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão, sendo fiel ao que o constituiu, como também o foi Moisés em toda a sua casa. (…) a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim. (…) Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo. Antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado; Porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim. (…) TEMAMOS, pois, que, porventura, deixada a promessa de entrar no seu repouso, pareça que algum de vós fica para trás.  Porque também a nós foram pregadas as boas novas, como a eles, mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não estava misturada com a fé naqueles que a ouviram. (…) Procuremos, pois, entrar naquele repouso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência. (…) Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração. E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar. Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.” (Hebreus 1:1 e 3; 2:1-4; 3:1-2 e 6b; 3:12-14; 4:1-2 e 11-16).

No capítulo 4 da Epístola aos Hebreus, o escritor continua sua exortação vigorosa aos cristãos, reforçando a importância de permanecerem fiéis à palavra ouvida de Cristo. Ele adverte sobre a seriedade dessa mensagem, comparando-a com a palavra anunciada pelos profetas que trouxe consequências severas aos desobedientes (Hebreus 1 e 2).

Como mensageiro e sumo sacerdote, Cristo é apresentado como o exemplo máximo de fidelidade, em contraste com a história de Israel no deserto, onde muitos falharam em entrar no repouso prometido de Deus (Hebreus 3).

No capítulo 4 da Epístola aos Hebreus, o escritor intensifica sua exortação, focando no temor de não alcançar a promessa do repouso eterno preparado por Deus. Ele recorre aos exemplos dos Salmos para ilustrar como o descanso de Deus foi oferecido ao povo de Israel durante sua jornada no deserto, mas muitos não puderam entrar nesse repouso devido à desobediência e incredulidade.

O autor destaca que, mesmo hoje, há um convite contínuo ao repouso para aqueles que creem em Cristo. Este repouso vai além do simples descanso físico dos inimigos ao redor, prometido a Israel quando entrasse na terra prometida.

“Porque até agora não entrastes no descanso e na herança que vos dá o Senhor vosso Deus. Mas passareis o Jordão, e habitareis na terra que vos fará herdar o Senhor vosso Deus; e vos dará repouso de todos os vossos inimigos em redor, e morareis seguros.” (Deuteronômio 12:9-10).

Essa abordagem do capítulo 4 revela não apenas a continuidade da exortação, mas também a profundidade do ensino sobre a importância de permanecer fiel ao evangelho de Cristo, a fé dada aos santos (Judas 1:3; Filipenses 1:27, para que os cristãos não falhem em alcançar a promessa eterna em Deus.

 

As boas novas de um repouso

1 TEMAMOS, pois, que, porventura, deixada a promessa de entrar no seu repouso, pareça que algum de vós fica para trás. 2 Porque também a nós foram pregadas as boas novas, como a eles, mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não estava misturada com a fé naqueles que a ouviram.

A recomendação aos cristãos para “temerem” surge de reflexões anteriores.

“E vemos que não puderam entrar por causa da sua incredulidade.” (Hebreus 3:19).

O escritor aos Hebreus novamente utiliza o verbo grego βλέπω (blepó), traduzido por “ver”, na primeira pessoa do plural, para enfatizar uma verdade inegável: constatamos que, devido à incredulidade, não puderam entrar no descanso! Daí surge a exortação: devemos temer! Mas o que significa isso? Medo reverente? Não! O escritor exorta os cristãos a obedecerem ao empregar o verbo φοβέομαι (phobeó), traduzido por “temer”.

Para compreender essa exortação, precisamos recorrer à seguinte observação joanina:

“No amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor.” (1 João 4:18).

No “amor” não há “temor”, ou seja, em se submeter não há medo, terror. O termo grego ἀγάπη (agapé) deve ser entendido como obediência, submissão, sem o componente emocional que é tão valorizado nos dias de hoje. Essa interpretação se baseia no seguinte versículo:

“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.” (Mateus 6:24).

Se alguém ama a Deus, não tem medo, ao contrário dos filhos de Israel que, ao verem o monte fumegando, se afastaram com medo de Deus (Êxodo 20:18-20). Se eles tivessem sido obedientes, diante do monte fumegante, das buzinas e dos relâmpagos, não teriam ficado receosos. O perfeito amor, que é obediência (submissão), elimina o medo.

O evangelista João explica que o medo surge da punição, e quem tem medo não está plenamente sujeito ao seu Senhor (perfeito em amor). A exortação para “temermos” é um convite à obediência, não ao medo. No contexto das Escrituras, “temor” é entendido como ensinamento (doutrina), enquanto “temer” significa atender (obedecer).

“Temei ao SENHOR, vós, os seus santos, pois nada falta aos que o temem.” (Salmos 34:9);

“Vinde, meninos, ouvi-me; eu vos ensinarei o temor do SENHOR.” (Salmos 34:11).

O convite a “temor” é dirigido a todos os cristãos, e o próprio escritor se inclui nessa exortação. Ao destacar o descanso prometido em Cristo, expresso na promessa do evangelho, ele enfatiza que há a possibilidade de alguns cristãos não entrarem nesse descanso (Hebreus 4:1).

O escritor ressalta que o evangelho, as boas novas, foram pregadas aos cristãos assim como foram anunciadas aos filhos de Israel. No entanto, a palavra anunciada não trouxe proveito a eles. Houve algum problema com as boas novas anunciadas aos filhos de Israel? Não! O problema estava na falta de fé em Deus daqueles que ouviram a palavra. Mesmo sendo uma palavra firme e fiel, ela não beneficia aqueles que não creem.

“Não que a palavra de Deus haja faltado, porque nem todos os que são de Israel são israelitas;” (Romanos 9:6).

A palavra de Deus é firme e imutável:

“Saberás, pois, que o SENHOR teu Deus, ele é Deus, o Deus fiel, que guarda a aliança e a misericórdia até mil gerações aos que o amam e guardam os seus mandamentos. E retribui no rosto qualquer dos que o odeiam, fazendo-o perecer; não será tardio ao que o odeia; em seu rosto lho pagará.” (Deuteronômio 7:9-10).

Se o homem serve (ama) a Deus, alcançará misericórdia, mas se rejeitar servi-Lo, perecerá. Em Mateus 6:24, vemos que “amor” está para “obedecer”, assim como “ódio” está para “desobedecer”. Servir a Deus é amá-Lo, e não servir a Ele é odiá-Lo.

“Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele.” (João 14:21).

A misericórdia de Deus está condicionada à resposta do indivíduo. Se o homem O obedecer, será honrado; se o desobedecer, será desprezado. É crucial distinguir entre a misericórdia condicionada, conforme descrita em Deuteronômio 7:9: “Saberás, pois, que o SENHOR teu Deus, ele é Deus, o Deus fiel, que guarda a aliança e a misericórdia até mil gerações aos que o amam e guardam os seus mandamentos”, e a misericórdia de Deus que decorre da promessa feita a Abraão. Esta promessa envolve a palavra de Deus, que assegurou proteção à nação de Israel, onde o remanescente é salvo.

“Portanto, diz o SENHOR Deus de Israel: Na verdade tinha falado eu que a tua casa e a casa de teu pai andariam diante de mim perpetuamente; porém agora diz o SENHOR: Longe de mim tal coisa, porque aos que me honram honrarei, porém os que me desprezam serão desprezados.” (1 Samuel 2:30).

Assim como um mandamento requer obediência, a mensagem do evangelho requer confiança. O evangelho é um mandamento que exige obediência, pois é através da obediência ao evangelho que o homem se torna servo de Cristo.

“Mas nem todos têm obedecido ao evangelho; pois Isaías diz: SENHOR, quem creu na nossa pregação?” (Romanos 10:16; Isaias 53:1);

“Mas que se manifestou agora, e se notificou pelas Escrituras dos profetas, segundo o mandamento do Deus eterno, a todas as nações para obediência da fé;” (Romanos 16:26);

“Mas a seu tempo manifestou a sua palavra pela pregação que me foi confiada segundo o mandamento de Deus, nosso Salvador;” (Tito 1:3).

 

O juramento na ira

3 Porque nós, os que temos crido, entramos no repouso, tal como disse: Assim jurei na minha ira que não entrarão no meu repouso; embora as suas obras estivessem acabadas desde a fundação do mundo. 4 Porque em certo lugar disse assim do dia sétimo: E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia. 5 E outra vez neste lugar: Não entrarão no meu repouso. 6 Visto, pois, que resta que alguns entrem nele, e que aqueles a quem primeiro foram pregadas as boas novas não entraram por causa da desobediência, 7 Determina outra vez um certo dia, hoje, dizendo por Davi, muito tempo depois, como está dito: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações.

O escritor aos Hebreus destaca a distinção entre os cristãos e os filhos de Israel. Os cristãos creram e entraram no repouso, enquanto o povo de Israel não creu e, por isso, não entrou no repouso. A parte “b” do versículo serve como um complemento ao texto principal, que é exortativo. Esse adendo é explicativo e é corroborado com citações dos Salmos e referências a eventos da Antiga Aliança.

O escritor aos Hebreus traz à memória dos seus interlocutores o que Deus disse a Moisés:

“Porém, tão certamente como eu vivo, e como a glória do Senhor encherá toda a terra, e que todos os homens que viram a minha glória e os meus sinais, que fiz no Egito e no deserto, e me tentaram estas dez vezes, e não obedeceram à minha voz, não verão a terra de que a seus pais jurei, e nenhum daqueles que me provocaram a verá.” (Números 14:21-23).

O escritor aos Hebreus indica que há um descanso mencionado quando o Salmista diz: “Assim jurei na minha ira que não entrarão no meu repouso.” (Salmo 95:10-11). O problema não era a ausência de um lugar de descanso, pois desde a criação de todas as coisas já existia um lugar de descanso.

“E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia.” (Gênesis 2:2).

O salmista argumenta que, ao repetir no Salmo 95:11, “Não entrarão no meu repouso” (citado em Hebreus 4:5), ele indica que a maioria dos filhos de Israel não entrou, exceto Josué e Calebe. Isso sugere que o Salmo é um convite para que outros entrem no repouso.

O povo de Israel não entrou na terra prometida porque não acreditaram na promessa que lhes foi feita. Muito tempo depois, por meio do profeta e rei Davi, Deus determinou um novo dia: “hoje!” Se o povo de Israel ouvir a voz de Deus, eles são aconselhados a não seguir o caminho da incredulidade como seus pais fizeram no deserto, testando e desafiando a Deus (Meribá e Massá).

“Se hoje ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações, assim como na provocação e como no dia da tentação no deserto; Quando vossos pais me tentaram, me provaram, e viram a minha obra.” (Salmo 95:7-9).

Davi profetiza sobre o repouso

8 Porque, se Josué lhes houvesse dado repouso, não falaria depois disso de outro dia. 9 Portanto, resta ainda um repouso para o povo de Deus. 10 Porque aquele que entrou no seu repouso, ele próprio repousou de suas obras, como Deus das suas.

O escritor aos Hebreus interpreta o Salmo 95 analisando as evidências internas do texto. Se o povo de Israel que entrou na terra prometida através de Josué tivesse realmente entrado no repouso prometido por Deus, não haveria razão para o profeta Davi falar de um outro dia, que seria “hoje”. Quando o salmista diz: “Se hoje ouvirdes a sua voz…”, isso indica que ainda há um repouso reservado para o povo que pertence a Deus.

Quem entrar no repouso proposto por Deus descansará de suas obras, assim como Deus descansou das Suas. O apóstolo Paulo também descreve os cristãos como estando assentados nas regiões celestiais em Cristo, o que remete ao descanso proporcionado por Deus.

“Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo;” (Efésios 1:3);

“E nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus;” (Efésios 2:6).

O exemplo de desobediência de Israel

11 Procuremos, pois, entrar naquele repouso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência. 12 Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração. 13 E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar.

O escritor aos Hebreus exorta os cristãos a se apressarem para entrar no descanso que Deus oferece, advertindo contra a incredulidade, como aconteceu com os filhos de Israel no deserto. O motivo dessa exortação é claro: a palavra de Deus é viva e eficaz.

A eficácia da palavra de Deus é comparada a uma espada de dois gumes, uma ferramenta extremamente precisa naquela época, capaz de penetrar até a divisão da alma e do espírito, das juntas e medulas, discernindo os pensamentos e intenções do coração.

Isso significa que diante de Deus não há como se esconder, pois Ele é onisciente. Todas as coisas estão nuas e expostas aos olhos daquele a quem devemos prestar contas.

“O que é, já foi; e o que há de ser, também já foi; e Deus pede conta do que passou.” (Eclesiastes 3:15).

 

Retendo a confissão

14 Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. 15 Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. 16 Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.

O escritor aos Hebreus reúne os elementos destacados na exortação do capítulo anterior em um único versículo: sumo sacerdote, Filho de Deus, confissão e perseverança.

“Por isso, irmãos santos, participantes da vocação celestial, considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão,” (Hebreus 3:1);

“Mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim.” (Hebreus 3:6);

“Porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim.” (Hebreus 3:14).

Considerando que os salvos em Cristo têm um grande sumo sacerdote, Jesus Cristo, o Filho de Deus, que está à direita do Pai, resta aos cristãos perseverarem firmes sem se desviarem da confissão da verdade do evangelho. Cabe ao crente conservar firme a fé em Cristo.

Essa questão é novamente abordada no capítulo 8:

“Ora, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da majestade,” (Hebreus 8:1).

O escritor destaca as virtudes de Cristo, o sumo sacerdote, que foi tentado em tudo como todos os cristãos, mas sem pecado, e que se compadece das fraquezas dos seus servos. Em seguida, ele faz um convite aos seus interlocutores: que se aproximem com confiança do trono da graça, para alcançar misericórdia e graça no momento oportuno, que é hoje.

Claudio Crispim

É articulista do Portal Estudo Bíblico (https://estudobiblico.org), com mais de 360 artigos publicados e distribuídos gratuitamente na web. Nasceu em Mato Grosso do Sul, Nova Andradina, Brasil, em 1973. Aos 2 anos de idade sua família mudou-se para São Paulo, onde vive até hoje. O pai, ‘in memória’, exerceu o oficio de motorista coletivo e, a mãe, é comerciante, sendo ambos evangélicos. Cursou o Bacharelado em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública na Academia de Policia Militar do Barro Branco, se formando em 2003, e, atualmente, exerce é Capitão da Policia Militar do Estado de São Paulo. Casado com a Sra. Jussara, e pai de dois filhos: Larissa e Vinícius.

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