Autor: CLAUDIO CRISPIM

Este artigo revela, com base na parábola das duas portas, que Adão representa a porta larga e Cristo a porta estreita, simbolizando uma nova geração. A mensagem central é que a salvação não decorre de moralismo, mas do novo nascimento em Cristo, o último Adão.

A proposta de Jeremias 17:5 – Maldito o homem que confia no homem- é denunciar o homem que confia em si mesmo, tendo como base elementos como ser israelita, ter a adoção de filhos, a glória, as alianças, a lei, o culto, as promessas, os pais, etc., e por isso, se afastava de Deus.

Descubra o verdadeiro significado escatológico da parábola das Dez Virgens, para além dos clichês moralistas e interpretações equivocadas. Este estudo revela sua conexão com os sinais proféticos, o juízo sobre Israel e a vinda gloriosa do Messias. Uma análise bíblica profunda que confronta e esclarece.

Entenda a conexão entre a parábola dos Talentos e a parábola das Dez Virgens com a nação de Israel e os eventos escatológicos que antecederão a vinda do Messias.

A doutrina da Expiação Substitutiva, quando compreendida apenas como pagamento de pena, esvazia o poder da ressurreição. Afinal, se tudo se resolve juridicamente na cruz, que papel teria a ressurreição? Ela se tornaria apenas um selo decorativo, e não a essência da nova criação.

Deus infinito Se deu a conhecer em Cristo, convém aos Seus santos bendizê-Lo, não pelo que compreendem, mas por tudo o que Ele é.

Uma leitura apressada poderia sugerir que as dracmas intactas e as noventa e nove ovelhas simbolizam os crentes “bem-comportados” e seguros no aprisco. Mas não é isso que Jesus ensina. Na lógica das duas parábolas, o foco recai sobre o que estava perdido: a mulher acende a lâmpada e varre a casa para achar a dracma extraviada; o pastor abandona as noventa e nove no deserto para buscar a ovelha desgarrada. Em ambos os quadros, o objeto encontrado representa o pecador que, ao ouvir o evangelho, se arrepende e é restaurado — motivo de júbilo no céu.

Como você crê em Jesus? Uma passagem bíblica envolvendo João e Tiago evidencia que é possível ser discípulo de Jesus e crer a ponto de confiar que, se Ele intermediasse um pedido ao Pai, fogo poderia descer do céu para destruir uma aldeia. No entanto, mesmo com tal fé, é possível não conhecer o verdadeiro propósito do evangelho.

O cristão precisa compreender que os elementos externos do culto — cânticos, orações, celebrações — não geram, por si só, adoração verdadeira. O culto pode ser belo, animado e pleno de reverência, e ainda assim ser rejeitado, se não estiver fundado na obediência à Palavra.

O leitor é convidado a refletir sobre como o “lavar regenerador”, operado pelo poder contido no evangelho, opera um renascimento espiritual transformando radicalmente e faz de alguém uma nova criatura.