Categoria: Milagres

Embora Jesus seja conhecedor de todas as coisas e detentor de poder para realizar maravilhas além da compreensão humana, o milagre em que Pedro andou sobre as águas tem um caráter singular e personalíssimo.

Nesse contexto, não há necessidade de dizer “vai e não peques mais”, pois aquele que é libertado do pecado não pode mais servi-lo e, portanto, não peca mais. Quem comete pecado é servo do pecado, mas aquele que é liberto e se torna servo da justiça já não vive em pecado.

A falta de confiança decorre da seguinte pergunta: – Que homem é este, que até os ventos e o mar lhe obedecem? Se desconheciam quem era aquele homem que dormia sobre uma almofada na popa do barco, o resultado seria uma pequena confiança mesmo.

O milagre da ressurreição de Lázaro é grandioso, mas a confissão de Marta é superior.

Jesus proibia que as pessoas divulgassem os milagres porque não era salutar apoiar o seu ministério em testemunho de eventos miraculosos!

Aqui está uma melhoria na redação do seu texto:

“Aqueles que creem em Cristo e O reconhecem como o Filho de Davi, tal como Bartimeu, o cego de Jericó, que clamou: ‘Cristo, Filho de Davi, tem misericórdia de mim’, são como pedras preciosas no templo erguido em louvor a Deus.”

A mulher samaritana quando descobriu que estava diante de um profeta, quis saber de questões de ordem espiritual, e deixou suas necessidades em segundo plano.

A mulher cananeia não clamou por um mago, um feiticeiro, um curandeiro, um milagreiro, um médico, etc., antes clamou pelo Filho de Davi. Enquanto os filhos de Israel questionavam se Cristo realmente era o Filho de Davi, o Filho de Deus, a mulher cananeia clamou plena de certeza: – ‘Senhor, Filho de Davi…’, uma certeza impar se compararmos com as especulações da multidão

A confiança da mulher que sofria de um fluxo de sangue nos ensina que Jesus é água viva, fonte inesgotável, e qualquer que n’Ele crê será limpo de toda imundície.

A doutrina de Cristo enfatiza a necessidade do novo nascimento, demonstrando que nem a condição de judeu, fariseu, mestre ou pertencimento a qualquer religião garante o acesso ao reino de Deus.