Jó achava que a sua justiça servia para se cobrir como que de um manto e um enfeite como um diadema, mas Deus o concita a se vestir de majestade e de glória, e que o seu enfeite fosse de excelência e grandeza…

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A tentação de Jó teve início somente quando os três amigos começaram a falar sem o devido conhecimento, e somente Eliú apresentou um conhecimento superior.

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O acusador arquitetou uma armadilha para fazer Jó se sentir desamparado por Deus, e assim, em sua defesa, recorreria à sua integridade, negligenciando a justiça de Deus.

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A conclusão equivocada dos amigos de Jó era o elemento que Satanás precisava para iniciar um ataque à integridade de Jó.

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O caráter e o comportamento de Jó eram superiores ao dos seus semelhantes, mas não foi este quesito que o fez aceitável diante de Deus.

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O essencial para compreender a justiça de Deus não é o sofrimento do personagem Jó, mas, os predicativos atribuídos a Jó.

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Se o tema do Livro de Jó é o sofrimento do justo, por inferência, se faz necessário concluir que o sofrimento do ímpio é plenamente aceitável.

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