Doutrinas

Disponibilizamos gratuitamente lições bíblicas, comentários bíblicos e estudos bíblicos sobre os principais temas da fé cristã: a Doutrina da Palavra de Deus, a Doutrina de Deus, a Doutrina de Cristo, a Doutrina do Homem, a Doutrina da Salvação, a Doutrina do Espírito Santo e a Doutrina da Igreja.


Doutrinas Bíblicas Cristãs: A Fé como Fundamento

As doutrinas bíblicas cristãs formam a espinha dorsal do evangelho de Jesus Cristo, sendo essenciais para a compreensão da fé e da prática cristã. No portal Estudos Bíblicos Teológicos Evangélicos, são disponibilizados gratuitamente estudos e lições que exploram a profundidade dessas doutrinas, oferecendo uma visão detalhada da natureza de Deus, da pessoa de Jesus de Nazaré, e dos aspectos centrais da salvação, justificação, regeneração e santificação.

A seguir, apresentamos algumas das doutrinas centrais do cristianismo, numeradas para facilitar o estudo e a reflexão:

Doutrina da Trindade: A crença em um Deus único, eternamente existente em três pessoas distintas – o Pai, o Filho (Jesus Cristo) e o Espírito Santo. Essa doutrina é central para a fé cristã, refletindo a unidade da divindade através de três pessoas.

Doutrina da Criação: A afirmação de que Deus criou o universo e tudo o que nele existe, conforme descrito em Gênesis 1 e 2. Essa doutrina estabelece Deus como o Criador soberano, na pessoa de Cristo como aquele que criou e sustenta a criação (Colossenses 1:16).

Doutrina da Queda: A crença de que a humanidade está sob o domínio do pecado em decorrência da desobediência de Adão e Eva no Jardim do Éden (Gênesis 3). Essa doutrina explica a origem do pecado e da morte no mundo, resultando na separação do homem de Deus.

Doutrina da Encarnação: A convicção de que Jesus Cristo, o Filho de Deus, é o Verbo eterno que deixou a sua glória e se tornou carne, nascendo da virgem Maria, e habitou entre nós (João 1:14). Essa doutrina destaca a natureza de Jesus Cristo-homem, que na eternidade era Deus, e que na glorificação tornou-se a expressa imagem do Deus invisível.

Doutrina da Expiação: A crença de que Jesus Cristo morreu na cruz em obediência ao Pai para substituir a obediência pela desobediência (Romanos 5:8). Sua morte e ressurreição proporcionam a redenção e a reconciliação da humanidade com Deus.

Doutrina da Ressurreição: A afirmação de que Jesus Cristo foi declarado Filho de Deus em poder ao ressuscitar dos mortos ao terceiro dia (1 Coríntios 15:3-4). Essa doutrina é central para a esperança cristã, garantindo a vitória sobre o pecado e a morte.

Doutrina da Justificação pela Fé: A crença de que somos justificados, ou declarados justos, diante de Deus pela fé em Jesus Cristo (Efésios 2:8-9). Essa doutrina enfatiza a graça de Deus e a fé como o meio de salvação, o que contrasta com a Antiga Aliança, que foi erroneamente interpretada como salvação por meio das obras da lei.

Doutrina da Santificação: A convicção de que Deus adquiriu para si um povo para uso exclusivo (1 Tessalonicenses 4:3). A santificação do crente refere-se à sua nova condição diante de Deus, que é Santo.

Doutrina da Igreja: A crença de que a Igreja é o corpo de Cristo, composta por todos os crentes, que adoram a Deus através do evangelho (em espírito e em verdade). Essa doutrina destaca a comunhão dos santos e a missão da Igreja no mundo (Efésios 1:22-23).

Doutrina do Arrebatamento da Igreja: A convicção de que Jesus voltará em um corpo glorioso e encontrará os membros do seu corpo nos ares. Os membros do seu corpo, que é a Igreja, são constituídos de salvos em Cristo que morreram desde os primeiros cristãos até o arrebatamento e daqueles que, por estarem vivos, serão arrebatados.

Doutrina da Segunda Vinda de Cristo: A convicção de que Jesus Cristo retornará em glória para julgar as nações quando se assentar sobre o trono de Davi, estabelecendo o seu reino eterno (Apocalipse 22:12). Essa doutrina é uma fonte de esperança e expectativa para os judeus.

Essas doutrinas não apenas definem a fé cristã, mas também guiam a vida e a devoção dos seguidores de Cristo. Cada uma delas aprofunda nossa compreensão do relacionamento entre Deus e a humanidade e revela o propósito eterno de Deus em Cristo, conforme revelado nas Escrituras.

 

Eleição e Predestinação

O verbo grego πωρόω (“endurecer”) remete ao hebraico שָׁמַן (“engordar” ou “não ser receptivo”), indicando que o endurecimento de Israel ocorreu porque foram protegidos e engrandecidos por Deus. Contudo, em vez de responderem com obediência e gratidão, rebelaram-se contra o próprio Deus que os sustentou. A prosperidade, que deveria inspirar adoração e fidelidade, tornou-se motivo de orgulho e afastamento, ou seja, endurecimento (Deuteronômio 32:15).

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CríticaEleição e Predestinação

A pergunta: “Seria coerente salvar quem nunca se perdeu?” decorre da seguinte consideração: Se os salvos nunca se perderam e os perdidos nunca poderiam ser salvos, então a narrativa da redenção não é uma mensagem viva e transformadora, mas um drama mecanizado, escrito e encenado sem participação genuína de suas criaturas.

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Salvação

Na queda, a ordenança divina revela o desejo de Deus de preservar o homem; na salvação, Deus dá um novo mandamento em Cristo, revelando o Seu desejo de que todos que se perderam cheguem ao conhecimento da verdade para que possam ser salvos (1 Timóteo 2:4).

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CríticaRegeneração

O evangelho é a revelação divina capaz de operar uma transformação profunda no homem, concedendo-lhe um novo coração, o que essencialmente significa uma mudança de mente. Essa mudança é a metanoia, traduzida como arrependimento, que envolve a renovação do entendimento e da compreensão.

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Regeneração

A conversão ocorre quando o homem se arrepende, ou seja, muda seu entendimento por causa de Cristo, o reino dos céus entre os homens, e crê que Jesus é o Cristo.

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Eleição e Predestinação

O evangelho conclama os homens a se arrependerem diante da chegada do reino dos céus. O evangelho é a fé manifestada aos homens, por meio da qual se crê no testemunho que Deus deu acerca do Seu Filho nas Escrituras.

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Santificação

A santificação não está relacionada ao crescimento progressivo do cristão. Na verdade, está intrinsecamente relacionada ao fato de que o cristão, ao tornar-se filho de Deus, é idôneo para a herança, por compartilhar da natureza divina.

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