Conhecimento, presciência, pré-conhecimento – O verbo προγινώσκω (proginóskó) e o substantivo πρόγνωσις (prognósis), foi impregnado com certa conotação fatalista, porém, uns apontam a soberania e outros a presciência divina como fator determinante da salvação.
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Os fariseus acreditavam que era salvos por serem descendentes de Abraão, porém, se um fariseu se arrependesse…
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Se o cristão não for ocioso, omisso, ou prevaricar quanto a conhecer o evangelho, jamais tropeçará na palavra da verdade, tornando firme a vocação e eleição.
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Deus demonstrou que a sua misericórdia não estava atrelada ao esforço e disposição de Moisés em resignar-se ser punido no lugar do povo (Não depende de quem quer ou quem corre)
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Como é possível aumentar a iniquidade? O que se multiplica é a mensagem de engano, pois surgiriam muitos falsos profetas e anticristos.
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O novo nascimento é o que confere justiça superior à justiça dos escribas e fariseus.
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Deus deseja que todos os homens se salvem, e na sua palavra está expressa a Sua justiça e o modo pela qual os homens podem ser salvos.
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A geração eleita não possui outro destino (predestinação) que não seja ser exclusivamente conforme a imagem de Cristo.
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Quando Deus criou o homem, concedeu-lhe o livre arbítrio (vontade livre), e a queda do homem demonstra que, em Sua soberania, Deus não influenciou a vontade do homem para dissuadi-lo de sua decisão.
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Enquanto a graça é favor imerecido demonstrado individualmente em todos os tempos a todos os homens salvando-os da condenação em Adão, a eleição é bênção especifica para uma geração especifica.
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