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Seria um contrassenso Jesus chamar os gentios de cegos e surdos, já que as Escrituras foram dadas aos judeus, e não aos gentios.

Os homens não tinham como ter acesso a Deus, de modo que Deus providenciou um mediador e sumo sacerdote, Jesus Cristo-homem.

A natureza pecaminosa só é aniquilada após o homem ser crucificado com Cristo, morto e sepultado (Rm 6:6).

Não há eleição e predestinação de perdidos para salvação, e sim eleitos e predestinados para o propósito eterno.

Através da palavra do Senhor dada a Faraó, conclui-se que Ele compadece de quem quer, ou seja, dos que obedecem à sua palavra.

A predestinação bíblica tem em vista Cristo ser primogênito entre muitos irmãos semelhantes em tudo Ele.

Vincular indivíduos a destinos (predestinação), antes mesmo de nascerem, é pensamento contrário às Escrituras, pois a Bíblia evidencia que os destinos estão vinculados aos caminhos, e não aos indivíduos.

Se a mulher samaritana conhecesse o dom de Deus e soubesse quem lhe pediu água, reconheceria, de pronto, que aquele homem à beira do poço de Jacó era o Cristo, o dom inefável de Deus dado aos homens.

Somente os que primeiro ‘conheceram’ a Deus por intermédio do evangelho são predestinados à filiação divina.

É o ‘Cordeiro de Deus’ que foi morto desde a fundação do mundo, e não o ‘livro da vida’ que foi escrito desde a fundação do mundo.