Salvos e chamados com santa vocação
A pregação do evangelho, na visão de Calvino, não é o testemunho de Deus acerca do Seu Filho, e sim, a voz do homem.
A pregação do evangelho, na visão de Calvino, não é o testemunho de Deus acerca do Seu Filho, e sim, a voz do homem.
A presciência a que o apóstolo Pedro fez referência é intrínseca ao propósito de Deus entregar o seu Filho em resgate de muitos, e por isso, anunciou de antemão tal evento aos homens através dos profetas.
Davi não abordou as questões pertinentes ao pecado de Adão, antes as consequências de tal ofensa.
Os homens não tinham como ter acesso a Deus, de modo que Deus providenciou um mediador e sumo sacerdote, Jesus Cristo-homem.
Deus jamais permanece indiferente diante de um coração contrito, revelando Sua misericórdia àqueles que Lhe obedecem (Salmo 51:17; Salmo 34:18; Isaías 57:15). Mas, se Deus ama os que O amam, como compreender a conclusão paulina “Deus endurecer a quem quer?” (Deuteronômio 30:20; Provérbios 8:17).
Através da palavra do Senhor dada a Faraó, conclui-se que Ele compadece de quem quer, ou seja, dos que obedecem à sua palavra.
Se ‘metanoia’ é mudança de concepção, por que na definição de arrependimento de João Calvino, ele diz que é ‘conversão de vida’?
Vincular indivíduos a destinos (predestinação), antes mesmo de nascerem, é pensamento contrário às Escrituras, pois a Bíblia evidencia que os destinos estão vinculados aos caminhos, e não aos indivíduos.
A redenção em Jesus Cristo é tão grandiosa que revela aos seres celestiais a multiforme sabedoria de Deus
Do ponto de vista da moral é possível mudarmos o nome ‘depravado’ através do adjunto ‘totalmente’, mas se falarmos da relação entre Deus e os homens sob o domínio do pecado, o termo ‘alienado’ não comporta o adjunto ‘totalmente’.