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Nenhum outro homem, quer seja profeta ou apóstolo, poderia figurar como Servo que Deus pôs sobre ele a Sua palavra (espírito).

O salmista espera em Deus, pois Ele é salvação (auxilio e escudo), ou seja, alegria, força. Somente os retos, os justos, podem cantar este cântico novo e alegrar-se no Senhor.

Na angústia, um desejo do Cristo: asas como de pomba, que possibilitasse alçar voo!

Não se pode confundir a função dos levitas da Antiga Aliança com a função dos diáconos na Nova Aliança.

A Santificação decorre da Regeneração, que advém da semente incorruptível, a palavra de Deus.

O verdadeiro louvor não parte do reconhecimento dos homens, antes tem origem na obra realizada por Deus.

A promessa do Salmo 91 diz do Messias, pois somente Cristo habitou e habita no esconderijo do Altíssimo, mas é possível aos homens através da Sua palavra compartilhar do descanso à sombra do Onipotente.

Proclamar os altos louvores de Deus é o mesmo que empunhar a espada do espírito, que é a palavra de Cristo “Estejam na sua garganta os altos louvores de Deus, e espada de dois gumes nas suas mãos” ( Sl 149:6 ; Ef 6:17 ; Jo 6:63 ; Hb 4:12 ).

A espada de dois fios, diz da espada do Espírito, das palavras de Cristo, que são espírito e vida: “Tomai, também, o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus” (Ef 6:17; Jo 6:63), de modo que a Igreja de Cristo constitui-se de santos, despenseiros do ministério do espírito  (2 Co 3:6 e 8).