Eleição e Predestinação
A eleição e a predestinação estão em conexão com a aprovação régia que Deus propusera em Si mesmo na pessoa de Cristo.
A eleição e a predestinação estão em conexão com a aprovação régia que Deus propusera em Si mesmo na pessoa de Cristo.
A predestinação bíblica tem em vista Cristo ser primogênito entre muitos irmãos semelhantes em tudo Ele.
Vincular indivíduos a destinos (predestinação), antes mesmo de nascerem, é pensamento contrário às Escrituras, pois a Bíblia evidencia que os destinos estão vinculados aos caminhos, e não aos indivíduos.
Somente os que primeiro ‘conheceram’ a Deus por intermédio do evangelho são predestinados à filiação divina.
O termo predestinação é utilizado no Novo Testamento para fazer referência ao destino do caminho estreito, que é exclusivo aos homens espirituais, gerados de novo em Cristo.
Do ponto de vista da moral é possível mudarmos o nome ‘depravado’ através do adjunto ‘totalmente’, mas se falarmos da relação entre Deus e os homens sob o domínio do pecado, o termo ‘alienado’ não comporta o adjunto ‘totalmente’.
É o ‘Cordeiro de Deus’ que foi morto desde a fundação do mundo, e não o ‘livro da vida’ que foi escrito desde a fundação do mundo.
Um dos erros da concepção de que o livre arbítrio é um mito é aplicar uma figura utilizada para descrever a condição dos filhos de Israel e de seus lideres (condutores cegos que guiam cegos) e aplica-la a humanidade.
Se o cristão não for ocioso, omisso, ou prevaricar quanto a conhecer o evangelho, jamais tropeçará na palavra da verdade, tornando firme a vocação e eleição.
Deus demonstrou que a sua misericórdia não estava atrelada ao esforço e disposição de Moisés em resignar-se ser punido no lugar do povo (Não depende de quem quer ou quem corre)