Predestinação e eleição na ‘pré-ciência’?
A geração eleita não possui outro destino (predestinação) que não seja ser exclusivamente conforme a imagem de Cristo.
A geração eleita não possui outro destino (predestinação) que não seja ser exclusivamente conforme a imagem de Cristo.
Enquanto a graça é favor imerecido demonstrado individualmente em todos os tempos a todos os homens salvando-os da condenação em Adão, a eleição é bênção especifica para uma geração especifica.
Jesus demonstrou haver ‘duas portas’ e ‘dois caminhos’ e que todos os homens que desejam salvação precisam entrar pela porta estreita, uma vez que trilham um caminho de perdição.
O evangelho demonstra que o homem precisa morrer com Cristo, para depois ressurgir um novo homem.
Na eternidade Deus estabeleceu o seu eterno propósito segundo o conselho da sua vontade: a preeminência de Cristo.
O próprio Consolador enviado se interpõe como garantia da herança que recebemos. O penhor deve ter valor equivalente à dívida contraída, e nós que estamos em Cristo já recebemos o que é superior a própria herança: o Espírito Santo de Deus!
Não há como alcançar uma nova vida sem antes não morrer para o mundo, para lei e para o pecado. Um dos erros do calvinismo está em alegar que a regeneração promove a fé, mas estes esquecem que a necessidade do homem é dupla: primeiro é preciso morrer para depois ocorrer a Regeneração (renascer).
Beneplácito significa consentimento, anuência, aprovação, ou seja, consentimento segundo a sua vontade.
Deus não salvou ninguém na eternidade, pois a salvação é para o tempo dos homens que se chama ‘hoje’.
Jesus demonstrou que quem ouve a sua palavra e crê em Deus, tem a vida eterna, ou seja, não entrará na condenação.