Quando se deu a justificação de Abraão?
Embora as Escrituras destaquem que Abraão creu em Deus e que essa fé foi imputada como justiça, a plenitude dessa crença se revelou de maneira marcante somente quando Isaque foi colocado sobre o altar.
Embora as Escrituras destaquem que Abraão creu em Deus e que essa fé foi imputada como justiça, a plenitude dessa crença se revelou de maneira marcante somente quando Isaque foi colocado sobre o altar.
Na doutrina da justificação reformada o pecador continua pecador mesmo após justificado, pois a justificação, para os reformados, é somente um ‘status’ de aceitação diante de Deus.
Se a pergunta de Tiago fosse feita pelo evangelista João, seria assim: “Meus filhinhos, que proveito há se alguém disser que ama, e não tiver obras? Pode esse amor salvá-lo? ” “Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.” (1 João 3.18).
A obra exigida na epístola de Tiago de quem diz que tem fé (crença) é a obra que a perseverança termina (Tg 1:4), ou seja, é permanecer crendo na lei perfeita, a lei da liberdade (Tg 1:25).
Tiago afirma que a fé que a pessoa nutre em Deus, sem ser fazedor da obra (que é crer em Cristo), jamais poderá salvar. Ele enfatiza que a fé (crer em Deus) que essa pessoa afirma ter, ou seja, uma fé sem obras (sem crer em Cristo), não pode salvar.
De nada aproveita ao homem dizer que tem fé (que crê em Deus) e não ter obras (obedecer). Só é plenamente aceitável e aproveitável se ele tiver fé (crer) e as obras (obedecer).
Sem o mandamento (fé, fidelidade) para imolar o filho, Abraão poderia crer (fé) na existência de Deus, mas não seria aprovado.
Ninguém é ou será salvo por boas ações. A fé é imprescindível à salvação, daí a exigência bíblica da ‘obra da fé’.
O apóstolo Paulo demonstra que entre os Gálatas havia pessoas que causavam inquietação e buscavam “transtornar” a mensagem do evangelho de Cristo.
Judas sentiu a necessidade de concitar os cristãos a batalharem pela fé, ou seja, a lutarem em defesa da doutrina do evangelho.