Salmos I

Salmos I

O Salmo 23, que declara “O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará”, apresenta diversas figuras simbólicas. Essas figuras levantam perguntas cruciais: O “cálice transbordante” simboliza alegria ou ignomínia? A “mesa preparada” propõe reconciliação com o inimigo, ou aponta para a vítima da festa? Este salmo é uma parábola que faz referência a um rebanho, ou uma profecia acerca de uma ovelha específica?

O verdadeiro significado do Salmo 23 só se revela quando é analisado sob o prisma da vítima perfeita, escolhida e preservada por Deus: o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

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Se o homem tem Cristo, o tal é conhecido de Deus, uma vez que é de novo criado na condição de filho de Deus. Não é o comportamento do homem que concede a filiação divina, mas sim o nascer da água e do Espírito.

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O verdadeiro louvor é proveniente da obra de redenção que Deus realiza ( Ef 1:12 ). A felicidade (alegria) expressa no canto do salmista é proveniente das vestes de justiça que o Senhor preparou.

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Diante da triste realidade dos homens insubordinados, o servo do Senhor voluntariou-se: “Eis aqui venho!” (v. 7), e assim Cristo veio, conforme estava predito no livro: na condição de servo do Senhor.

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Cristo é o nome pelo qual Deus salva os pobres e aflitos livrando os necessitados que clamarem ( Sl 72:12 ), por isso mesmo todos os reis se prostrarão perante Ele ( Sl 72:11), e n’Ele todas as nações serão abençoadas ( Sl 72:17 ).

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