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Na queda, a ordenança divina revela o desejo de Deus de preservar o homem; na salvação, Deus dá um novo mandamento em Cristo, revelando o Seu desejo de que todos que se perderam cheguem ao conhecimento da verdade para que possam ser salvos (1 Timóteo 2:4).

Deus procura adoradores, e não adoração, e os adoradores devem adorar em espírito e em verdade.

Por que o povo devia aplicar-se ao trabalho no templo? Deus responde: “Porque eu sou convosco, diz o Senhor dos Exércitos, segundo a palavra da aliança que fiz convosco, quando saíste do Egito” ( Ag 2:4 -5). 

A igreja de Cristo é um novo corpo que une ‘gentios’ e ‘judeus’, e ambos têm acesso ao Pai em um mesmo Espírito.

Após a ressurreição, todas as coisas estavam sob o domínio de Jesus. No entanto, os cristãos da época da escrita da carta aos Hebreus ainda não haviam plenamente compreendido isso. O autor da carta aborda essa falta de compreensão como um problema a ser esclarecido. Apesar de não perceberem totalmente que Jesus tinha autoridade sobre tudo, isso não alterava a realidade dos acontecimentos. De fato, é uma verdade incontestável: todas as coisas estão sujeitas a Cristo!

Se pudéssemos entrevistar o autor da carta aos Hebreus e lhe perguntássemos: “Quem é Jesus?”, encontraríamos a resposta nos versículos dois a quatro (Hebreus 1:2-4). Da mesma forma, se solicitássemos que ele apresentasse seus argumentos em apoio às suas declarações sobre Jesus, eles estariam detalhadamente descritos nos versículos seis a quatorze (Hebreus 1:6-14).

Uma pequena estória sobre um menino escravo e as relações que há entre a figura da escravidão e do pecado.

O verdadeiro louvor não parte do reconhecimento dos homens, antes tem origem na obra realizada por Deus.

Ao citar o Salmo, Jesus demonstra que Ele mesmo “preparou o louvor” proveniente dos lábios das criancinhas, indicando que Ele é a fonte e a força daquela declaração. Sem o Filho de Davi, não há verdadeiro louvor, pois o louvor perfeito é aquele que é feito em nome de Cristo, cuja mão é plena de justiça.

Ordens diretas lançadas da tribuna tais como: Glorifiquem a Deus, adorem, louvem, etc., são inócuas. O correto é conscientizar que os cristãos que, como plantação do Senhor, Deus é glorificado, isto pelo ‘fruto’ que os ramos produz.