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O Salmo 3 de Davi é a expressão da confiança de Cristo em Deus ao enfrentar seus opositores. É um Salmo messiânico que evidencia a confiança do Messias em Deus em meio às adversidades, assim como muitos outros Salmos.

As visões de pragas, mortes, prantos e fome que consta do Livro do Apocalipse, na verdade referem-se aos dias que antecedem a visitação de Deus sobre seu povo Israel.

Considerando o que é ensinado no Sermão da Montanha na oração do Pai nosso, de que quem roga a Deus pelo perdão das ofensas espera que Deus o faça graciosamente (como perdoamos os nossos devedores)

Não se pode confundir a função dos levitas da Antiga Aliança com a função dos diáconos na Nova Aliança.

Se os Salmos são profecias, certo é que quem intercede por livramento, no verso 1, do Salmo 70, não é Davi, mas, outra pessoa.

Cristo esteve sob proteção, ao abrigo da sombra das asas de Deus, pois tinha o ‘amor’ de Deus diante dos seus olhos, ou seja, meditava na palavra de Deus, continuamente (de dia e de noite),

A maior expressão de nossa confiança em Deus não se resume em uma oração, e sim na paz de espírito que experimentamos diante das vicissitudes da vida.

O Salmo 23, que declara “O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará”, apresenta diversas figuras simbólicas. Essas figuras levantam perguntas cruciais: O “cálice transbordante” simboliza alegria ou ignomínia? A “mesa preparada” propõe reconciliação com o inimigo, ou aponta para a vítima da festa? Este salmo é uma parábola que faz referência a um rebanho, ou uma profecia acerca de uma ovelha específica?

O verdadeiro significado do Salmo 23 só se revela quando é analisado sob o prisma da vítima perfeita, escolhida e preservada por Deus: o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

A incredulidade do homem não aniquila a fidelidade de Deus, ou seja, Deus é verdadeiro, fiel e imutável, mesmo que o homem não creia n’Ele.

Confie em Deus sempre, pois você será atendido segundo a misericórdia e fidelidade de Deus.