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Este artigo revela, com base na parábola das duas portas, que Adão representa a porta larga e Cristo a porta estreita, simbolizando uma nova geração. A mensagem central é que a salvação não decorre de moralismo, mas do novo nascimento em Cristo, o último Adão.

Descubra o verdadeiro significado escatológico da parábola das Dez Virgens, para além dos clichês moralistas e interpretações equivocadas. Este estudo revela sua conexão com os sinais proféticos, o juízo sobre Israel e a vinda gloriosa do Messias. Uma análise bíblica profunda que confronta e esclarece.

Entenda a conexão entre a parábola dos Talentos e a parábola das Dez Virgens com a nação de Israel e os eventos escatológicos que antecederão a vinda do Messias.

Uma leitura apressada poderia sugerir que as dracmas intactas e as noventa e nove ovelhas simbolizam os crentes “bem-comportados” e seguros no aprisco. Mas não é isso que Jesus ensina. Na lógica das duas parábolas, o foco recai sobre o que estava perdido: a mulher acende a lâmpada e varre a casa para achar a dracma extraviada; o pastor abandona as noventa e nove no deserto para buscar a ovelha desgarrada. Em ambos os quadros, o objeto encontrado representa o pecador que, ao ouvir o evangelho, se arrepende e é restaurado — motivo de júbilo no céu.

Uma olhada rápida pela passagem bíblica dá a falsa impressão que o texto diz respeito às pessoas que são humilhadas e que, por isso, Deus as exalta.

Os membros do corpo de Cristo não devem ficar tentando prever o arrebatamento da igreja através dos tempos e suas estações, posto que somente sobre o povo de Israel foi estabelecido ‘tempos’ nas profecias.

Através da parábola do Credor incompassivo é possível compreender a importância da comunhão dos membros do corpo de Cristo, que é a igreja.

Ao ler a parábola do samaritano, temos que nos deparar com a misericórdia de Deus, e não com questões de ordem humanitária.

A parábola das Bodas do filho do Rei foi contada para evidenciar a rebeldia de Israel, e não a união dos convidados com Cristo, que é a proposta do evangelho.

A parábola do sal e da luz tem por objetivo demonstrar que, assim como o sal insípido perde o seu valor e função, tal é a condição daqueles que deixam de ser discípulos.