A doutrina da predestinação e a parábola dos dois caminhos
Jesus demonstrou haver ‘duas portas’ e ‘dois caminhos’ e que todos os homens que desejam salvação precisam entrar pela porta estreita, uma vez que trilham um caminho de perdição.
Jesus demonstrou haver ‘duas portas’ e ‘dois caminhos’ e que todos os homens que desejam salvação precisam entrar pela porta estreita, uma vez que trilham um caminho de perdição.
Por causa da queda de Adão, todos os vasos (descendentes de Adão) que são moldados são vasos para desonra.
Esta é a condição daqueles que obedeceram a verdade do evangelho: libertos do pecado e servos da justiça.
Os judeus consideravam-se superiores aos gentios por serem os ouvintes da lei “Porque os que ouvem a lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados.” (Romanos 2:13). No entanto, encontravam-se na mesma condição que os gentios, pois não cumpriam a lei. Assim, não eram considerados justos diante de Deus.
A ênfase do evangelho não está na falta de mérito do homem, antes tem por base as virtudes de Deus.
Tanto a porta larga quanto a porta estreita são ‘acessadas’ por meio do nascimento: nascimento natural e espiritual, e dá acesso a dois caminhos, respectivamente, largo e estreito.
“Os dois caminhos” encerra uma grande parábola, o Sermão do Monte, e somente aqueles que são discípulos do Mestre a entendem.
Inúmeros religiosos dedicaram-se às causas sociais, mas não alcançaram a bem-aventurança. Muitas freiras, padres, monges, rabinos e pastores ergueram o estandarte dos fracos e oprimidos, mas ainda assim permanecem indignos de receber o reino dos céus.
O nascimento natural é a maneira pela qual o homem entra pela porta larga, representada por Adão. O acesso à porta larga ocorre através do nascimento natural, enquanto o novo nascimento é o acesso ao caminho estreito.
A mensagem anunciada ao som da harpa, além de profética, é um grande enigma.