A ordem que Deus deu a Abraão é personalíssima, ou seja, Deus jamais exigirá de qualquer outra pessoa que ofereça o filho em holocausto, antes Deus exige de todos os homens é a obediência, a essência da prova dada a Abraão.
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Os acusadores de Cristo apregoavam a necessidade de lavar as mãos com água antes de fazer refeições, mas, Cristo lavou as mãos na inocência, na inculpabilidade diante de Deus.
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De nada aproveita ao homem dizer que tem fé (que crê em Deus) e não ter obras (obedecer). Só é plenamente aceitável e aproveitável se ele tiver fé (crer) e as obras (obedecer).
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Cristo esteve sob proteção, ao abrigo da sombra das asas de Deus, pois tinha o ‘amor’ de Deus diante dos seus olhos, ou seja, meditava na palavra de Deus, continuamente (de dia e de noite),
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Nas Escrituras fidelidade (Fé) produz confiança (fé), mas a confiança (crença) de alguém não produz fidelidade.
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O sacrifício de Isaque livrou Abraão do risco se gloriar da sua carne, pois mesmo em avançada idade ainda gerou filhos.
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‘Fé’ neste verso faz referência a Cristo, o fundamento dos ‘bens futuros’ e autor da fé. Cristo é a essência, a base do que é anunciado no evangelho (fé).
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O conceito que o escritor aos Hebreus apresentou acerta da fé nos auxilia em muito em compreender como agradar a Deus
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A fé (confiança, crença) surge da constatação de verdades contidas no mundo, e o homem passa a agir conforme estas verdades ou a esperar com confiança nas leis naturais que constatou com os seus sentidos e perspectivas. Ex: a lei da gravidade, a chuva, dia e noite, etc.
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Deus deu o maná no deserto: “Eis que vos farei chover pão dos céus…” ( Ex 16:4 ), mas a proposta era uma prova, e não uma bênção: “… para que eu o prove se anda em minha lei ou não”.
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