Analisando João 15, não é o fruto do espírito que glorifica a Deus, mas, o fruto produzido pelas varas, ligada à videira verdadeira, que glorificam a Deus.
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Adoração e louvor
Não se pode confundir a função dos levitas da Antiga Aliança com a função dos diáconos na Nova Aliança.
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Deus procura adoradores, e não adoração, e os adoradores devem adorar em espírito e em verdade.
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O verdadeiro louvor e adoração são provenientes da obra criada por Deus (nova criatura), pois quem dentre as suas criaturas poderá acrescentar honra, glória e louvor a Deus?
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Cristo é o descanso, o refrigério verdadeiro aos cansados, pois por Ele é possível a verdadeira adoração.
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Ao citar o Salmo, Jesus demonstra que Ele mesmo “preparou o louvor” proveniente dos lábios das criancinhas, indicando que Ele é a fonte e a força daquela declaração. Sem o Filho de Davi, não há verdadeiro louvor, pois o louvor perfeito é aquele que é feito em nome de Cristo, cuja mão é plena de justiça.
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Ordens diretas lançadas da tribuna tais como: Glorifiquem a Deus, adorem, louvem, etc., são inócuas. O correto é conscientizar que os cristãos que, como plantação do Senhor, Deus é glorificado, isto pelo ‘fruto’ que os ramos produz.
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Se não professam a Cristo segundo o que diz a Bíblia, não há adoração verdadeira, antes, estas reuniões constitui-se em deleite segundo uma concepção carnal.
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