No Portal Estudo Bíblico Teológico Evangélico, você encontrará uma ampla gama de recursos dedicados ao estudo das Escrituras, com foco especial na interpretação bíblica. Nossa missão é fornecer ferramentas que capacitem os leitores a explorar e compreender as profundezas da Palavra de Deus, indo além da leitura superficial e alcançando uma interpretação mais rica e significativa.
A interpretação bíblica é um processo fundamental para desvendar as verdades contidas nas Escrituras. Compreender o contexto histórico, cultural e literário de cada livro da Bíblia é essencial para evitar mal-entendidos e alcançar uma aplicação correta dos ensinamentos bíblicos na vida cotidiana. No Portal Estudo Bíblico Teológico Evangélico, acreditamos que a interpretação bíblica bem-sucedida é como uma chave que abre portas para um entendimento mais profundo e transformador da Palavra de Deus.
Oferecemos uma série de estudos detalhados e comentários que abordam as diversas metodologias de interpretação bíblica, desde a exegese e hermenêutica até a análise tipológica e alegórica. Nossos conteúdos são elaborados para ajudar tanto iniciantes quanto estudiosos mais experientes a aprimorar suas habilidades interpretativas.
Para facilitar o processo de interpretação, disponibilizamos uma variedade de ferramentas e métodos, incluindo análises contextuais, comparações de traduções, e explorações de simbolismos e temas recorrentes nas Escrituras. Esses recursos são projetados para fornecer um alicerce sólido e confiável para a interpretação bíblica.
Além de oferecer estudos teóricos, enfatizamos a importância da aplicação prática dos princípios interpretativos na vida diária. Nossas lições ajudam a transformar a compreensão acadêmica em práticas de fé que podem ser vividas e compartilhadas.
O Portal Estudo Bíblico Teológico Evangélico é o recurso ideal para quem deseja se aprofundar na arte da interpretação bíblica e descobrir como aplicar os ensinamentos das Escrituras de forma eficaz e significativa.
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Considerar a justificação como um ato forense — em que a palavra “forense” significa “relacionada a um processo legal” — é uma tentativa de judicialização da justificação bíblica, o que leva a inúmeros equívocos, pois a justificação está vinculada à nova criação em Cristo, enquanto a condenação está ligada à primeira criação, resultante da ofensa de um só homem, Adão.
Uma pregação expositiva verdadeiro coloca o Senhor Jesus Cristo como o ponto central de qualquer passagem da Escritura, fazendo da graça de Deus revelada em Cristo o cerne da mensagem…
Nesse contexto, não há necessidade de dizer “vai e não peques mais”, pois aquele que é libertado do pecado não pode mais servi-lo e, portanto, não peca mais. Quem comete pecado é servo do pecado, mas aquele que é liberto e se torna servo da justiça já não vive em pecado.
O paralelismo sintético não é superior ao sinonímico pelo fato de a segunda frase acrescentar uma ideia nova ao texto, e nem o sinonímico é superior ao sintético.
Embora as Escrituras destaquem que Abraão creu em Deus e que essa fé foi imputada como justiça, a plenitude dessa crença se revelou de maneira marcante somente quando Isaque foi colocado sobre o altar.
Deus é severo e benigno em razão de ser nobre, superior, ou seja, bom, o que exclui qualquer tipo de paradoxo entre o fato de Deus ser bom e haver sofrimento no mundo.
Que mérito é possível alguém aferir ao acreditar em uma palavra fiel e digna de aceitação? Nenhum. O mérito está na virtude daquele que chama os homens que vivem em trevas para a sua maravilhosa luz (1 Pedro 2:9).
Lembre-se: cada livro da Bíblia foi escrito por um autor e em época diferente. Você estará lendo uma coletânea de 66 ou 73 livros, se for uma Bíblia evangélica/protestante ou católica, respectivamente.
O Salmo 22 se cumpriu quando Jesus estava na cruz e o Salmo 16 quando Jesus ressuscitou. O verso 5 do Salmo 23 se refere ao calvário, onde Jesus foi crucificado.
A citação que o apóstolo Pedro fez da profecia de Joel 2, versos 28 a 32, conforme registo de Lucas em Atos 2, versos 17 a 21, não teve o condão de explicar ou justificar a experiência vivida pelos discípulos, e sim, explicar à multidão de judeus e prosélitos, pasma e maravilhada, o motivo pelo qual cada um deles ouviram em seus idiomas nativos falarem das grandezas de Deus.
