Gálatas

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Ao analisar sistematicamente as Escrituras, percebe-se que a liberdade em Cristo abrange tanto a libertação do pecado, herdada da ofensa de Adão, quanto o livramento da morte, penalidade imposta pela desobediência no Éden. Para os judeus, além da libertação do pecado e da morte, há também a libertação da lei de Moisés, que estava enferma (Romanos 8:2).

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A alegoria que remete as duas alianças, Sara e Agar, destaca que aqueles que desejam estar debaixo da lei são comparados ao filho da escrava, e não herdarão com a igreja de Cristo.

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Cristo, o Descendente, veio na plenitude dos tempos para resgatar seus concidadãos que estavam sob a lei (os judeus), libertando-os da condição de servidão em que se encontravam, comparados a meninos (João 1:11).

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Deus concede do seu Espírito e realiza maravilhas. Na lei, o homem encontra apenas obrigações, mas através da pregação do evangelho (fé), a ação é de Deus, que tem o poder de abundar a sua graça no homem, tornando-os filhos de Abraão.

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A atitude dissimulada de Pedro diante da chegada dos cristãos convertidos do judaísmo influenciou outros cristãos de origem judaica, levando até mesmo Barnabé a se deixar levar. Durante um evento importante, eles chegaram a se afastar dos cristãos convertidos entre os gentios.

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O apóstolo Paulo demonstra que entre os Gálatas havia pessoas que causavam inquietação e buscavam “transtornar” a mensagem do evangelho de Cristo.

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