A conversão precede a regeneração
A conversão ocorre quando o homem se arrepende, ou seja, muda seu entendimento por causa de Cristo, o reino dos céus entre os homens, e crê que Jesus é o Cristo.
A conversão ocorre quando o homem se arrepende, ou seja, muda seu entendimento por causa de Cristo, o reino dos céus entre os homens, e crê que Jesus é o Cristo.
A garantia de salvação é efetiva, e os cristãos, por crerem em Cristo, são designados filhos, luz, templo, casa, corpo, pão, sacerdotes, pedras vivas, nação santa, povo adquirido, geração eleita, santos, etc.
Todos os cristãos são salvos quando se tornam participantes das aflições do evangelho, ou seja, quando creem em Cristo. Após serem salvos por meio do evangelho (fé), os cristãos são chamados com santa vocação, tendo por base o propósito eterno que Deus estabeleceu em Cristo: a preeminência de Cristo em tudo!
É em função da apostasia de Israel que Deus feriu o povo com ‘loucura’ e ‘cegueira’, e em muitas passagens o louco, o néscio, bem como a surdez e a cegueira tornaram-se figuras que remetem à condição de Israel diante de Deus.
O evangelho é poder de Deus para salvação, mas doutrinas varias e estranhas surgiram negando o poder do evangelho, e as pessoas se questionam se são salvas.
O erro do credo de Piper, e de todos os calvinistas, é pegar uma figura utilizada pelos profetas para fazer referencia aos filhos de Israel que rejeitaram a palavra de Deus, e aplica-la a todos os homens.
É impossível ao homem se salvar sem a providência divina, não pelo fato de gozar de livre-arbítrio, mas, sim, pelo fato de ter nascido sob condenação.
A condição de ‘eleitos de Deus’ não é própria aos descendentes de Adão, pois todos se extraviaram e juntamente se tornaram imundos quando da ofensa.
Aquele que crê em Cristo conforme diz as Escrituras de maneira nenhuma Cristo o lançará fora. Quem crê passa a pertencer a Cristo, ou seja, Deus deu a Cristo.
Os cristãos gozam dos benefícios decorrentes da propiciação: o perdão dos pecados (Romanos 8:1), no entanto, essa benesse é concedida a qualquer que invocar ao Senhor, ou seja, a todo mundo.