Isaías

Isaías 42 – O povo surdo e cego

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É em função da apostasia de Israel que Deus feriu o povo com ‘loucura’ e ‘cegueira’, e em muitas passagens  o louco, o néscio, bem como a surdez e a cegueira tornaram-se figuras que remetem à condição de Israel diante de Deus.


Isaías 42 – O povo surdo e cego

Surdos, ouçam, e cegos, vejam

18 – Surdos, ouvi, e vós, cegos, olhai, para que possais ver.

O profeta faz um convite aos filhos de Israel, nesse versículo nomeados surdos e cegos, para ouvirem e olharem, pois só assim poderiam ver.

A surdez e a cegueira foram utilizadas como figura para fazer referência aos filhos de Jacó, uma figura que já era utilizada por outros profetas.

“Anunciai isto na casa de Jacó, e fazei-o ouvir em Judá, dizendo: Ouvi agora isto, ó povo insensato, e sem coração, que tendes olhos e não vedes, que tendes ouvidos e não ouvis.” (Jeremias 5:20-21).

A figura da surdez e da cegueira aplicada ao povo de Israel remete ao profetizado por Moisés, que diz:

“O SENHOR te ferirá com loucura, e com cegueira, e com pasmo de coração; E apalparás ao meio dia, como o cego apalpa na escuridão, e não prosperarás nos teus caminhos; porém somente serás oprimido e roubado todos os dias, e não haverá quem te salve.” (Deuteronômio 28:28-29).

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É em função da apostasia de Israel que Deus feriu o povo com ‘loucura’ e ‘cegueira’, e em muitas passagens  o louco, o néscio, bem como a surdez e a cegueira tornaram-se figuras que remetem à condição de Israel diante de Deus.

“Trazei o povo cego, que tem olhos; e os surdos, que têm ouvidos.” (Isaías 43:8).

Quem é o povo cego e surdo? O povo de Israel! (Isaías 43:1)

Quem é o povo louco e ignorante? O povo de Israel!

“Recompensais assim ao SENHOR, povo louco e ignorante? Não é ele teu pai que te adquiriu, te fez e te estabeleceu?” (Deuteronômio 32:6);

“Atendei, ó brutais dentre o povo; e vós, loucos, quando sereis sábios?” (Salmos 94:8);

“Deveras o meu povo está louco, já não me conhece; são filhos néscios, e não entendidos; são sábios para fazer mal, mas não sabem fazer o bem.” (Jeremias 4:22).

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Nesse diapasão, os profetas de Israel, que eram as atalaias, ou seja, que deveriam dar o alarde em caso de perigo aos filhos de Israel, eram igualmente cegos!

“Todos os seus atalaias são cegos, nada sabem; todos são cães mudos, não podem ladrar; andam adormecidos, estão deitados, e gostam do sono.” (Isaías 56:10).

Em decorrência da cegueira, os filhos de Israel não andavam na luz de Deus, antes tateavam como cegos, e  mesmo ao meio dia tropeçavam como que se estivessem nas trevas.

“Apalpamos as paredes como cegos, e como os que não têm olhos andamos apalpando; tropeçamos ao meio-dia como nas trevas, e nos lugares escuros como mortos.” (Isaías 59:10).

Andar ao meio dia é uma referencia ao Messias em meio aos filhos de Israel, e mesmo assim, não conseguiram ver.

“Disse-lhes, pois, Jesus: A luz ainda está convosco por um pouco de tempo. Andai enquanto tendes luz, para que as trevas não vos apanhem; pois quem anda nas trevas não sabe para onde vai. Enquanto tendes luz, crede na luz, para que sejais filhos da luz. Estas coisas disse Jesus e, retirando-se, escondeu-se deles.” (João 12:35-36).

Os filhos de Israel queriam ver um sinal para crer em Cristo, mas o determinado por Deus é que deveriam ouvir o Cristo para poderem ver de fato, pois a fé vem pelo ouvir!

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“Disseram-lhe, pois: Que sinal, pois, fazes tu, para que o vejamos, e creiamos em ti? Que operas tu?” (João 6:30);

“De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.” (Romanos 10:17).

Tudo isso porque foi dado aos filhos de Israel um espírito de sono profundo!

“Como está escrito: Deus lhes deu espírito de profundo sono, olhos para não verem, e ouvidos para não ouvirem, até ao dia de hoje.” (Romanos 11:8).

Vale destacar o arminianismo, o calvinismo, o luteranismo e o metodismo utilizam a figura da cegueira e da surdez que se aplicam exclusivamente aos filhos de Israel para embasar a teoria da depravação total.

“Devido à queda, o homem é incapaz de, por si mesmo, crer de modo salvador no Evangelho. O pecador está morto, cego e surdo para as coisas de Deus. Seu coração é enganoso e desesperadamente corrupto. Sua vontade não é livre, pois está escravizada à sua natureza má; por isso ele não irá – e não poderá jamais – escolher o bem e não o mal em assuntos espirituais. Por conseguinte, é preciso mais do que simples assistência do Espírito para se trazer um pecador a Cristo. É preciso a regeneração, pela qual o Espírito vivifica o pecador e lhe dá uma nova natureza. A fé não é algo que o homem dá (contribui) para a salvação, mas é ela própria parte do dom divino da salvação. É o dom de Deus para o pecador e não o dom do pecador para Deus.” Os cinco pontos do calvinismo (Tradução livre e adaptada do livro The Five Points of Calvinism – Defined, Defended, Documented , de David N. Steele e Curtis C. Thomas, Partes I e II, [Presbyterian & Reformed Publishing Co, Phillipsburg, NJ, USA.], feita por João Alves dos Santos). P. 4.

Os olhos para não ver e os ouvidos para não ouvir foram dados aos filhos de Israel, ou seja, aos da circuncisão, e não aos gentios, de modo que a colocação: ‘O pecador está morto, cego e surdo para as coisas de Deus’ não se sustem à luz das Escrituras.

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Que o pecador, quer seja judeu ou gentio, está morto para Deus e vivo para o pecado é uma verdade, porém, somente os judeus são tidos como o povo surdo e cego.

Isto para cumprir que diz a Escritura acerca dos judeus:

“Está escrito na lei: Por gente de outras línguas, e por outros lábios, falarei a este povo; e ainda assim me não ouvirão, diz o Senhor.” (1 Coríntios 14:21);

“Dizendo: Vai a este povo, e dize: De ouvido ouvireis, e de maneira nenhuma entendereis; E, vendo vereis, e de maneira nenhuma percebereis. Porquanto o coração deste povo está endurecido, E com os ouvidos ouviram pesadamente, E fecharam os olhos, Para que nunca com os olhos vejam, Nem com os ouvidos ouçam, Nem do coração entendam, E se convertam, E eu os cure.” (Atos 28:26-27).

O que contrasta com o que é dito dos gentios:

“Antes, como está escrito: Aqueles a quem não foi anunciado, o verão, E os que não ouviram o entenderão.” (Romanos 15:21);

“Seja-vos, pois, notório que esta salvação de Deus é enviada aos gentios, e eles a ouvirão.” (Atos 28:28).

A doutrina calvinista e arminianista utilizam versículos que contém duas figuras, que se aplicam exclusivamente aos filhos de Israel enquanto povo, fora do contexto para justificar a doutrina deles da depravação total, que contém conceitos que não se amoldam à doutrina do pecado original.

O pecado original refere-se a ofensa de Adão cuja consequência, a morte, alcançou todos os seus descendentes indistintamente, judeus e gentios, independentemente de questões comportamentais ou morais.

“Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram”. (Romanos 5:12).

O pensamento da depravação total parece tratar do pecado original, porém, introduz o elemento inclinação moral. Estar morto em delitos e pecados não se refere a disposição moral do indivíduo, e sim, a condição de separação de Deus em decorrência da morte que entrou no mundo, independentemente se o indivíduo é moralmente bom ou ruim.

Há quem diga que há pessoas que não querem ouvir a palavra de Deus, e por isso, presume tratar-se de alguém que é surdo, porém, a Bíblia não permite interpretação extensiva.

A missão de Jesus estava em consonância com o verso 18, de Isaías 42:

“E disse-lhe Jesus: Eu vim a este mundo para juízo, a fim de que os que não veem vejam, e os que veem sejam cegos. E aqueles dos fariseus, que estavam com ele, ouvindo isto, disseram-lhe: Também nós somos cegos?  Disse-lhes Jesus: Se fôsseis cegos, não teríeis pecado; mas como agora dizeis: Vemos; por isso o vosso pecado permanece.” (João 9:39-41).

Diante das Escrituras que apresentavam que os judeus eram cegos, bastavam reconhecerem a condição deles que alcançariam misericórdia, mas com entendiam que eram perfeitos na visão, permaneceram no pecado.

Daí a observação: “Deixai-os; são condutores cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova.” (Mateus 15:14).

 

O servo cego e surdo

19 – Quem é cego, senão o meu servo, ou surdo como o meu mensageiro, a quem envio? E quem é cego como o que é perfeito, e cego como o servo do SENHOR?

O Messias prometido, o servo e mensageiro do Senhor, é descrito como cego e surdo. Apesar de ser descrito como cego, o servo do Senhor é perfeito, de modo que a pergunta: ‘Quem é…’, demonstra que Ele é inigualável.

Como explicar o Messias descrito cego? A resposta encontra-se no seguinte versículo:

“E deleitar-se-á no temor do SENHOR; e não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos seus ouvidos.” (Isaías 11:3).

O deleite, ou a comida do Cristo, era fazer a vontade do Pai, ou seja, obedecer a sua palavra (João 4:34). Na condição de mensageiro Cristo não podia julgar segundo o que visse e nem repreender com base no ouvir dos seus ouvidos, de modo que Cristo não podia ser a medida de juízo, e sim, a palavra de Deus.

“Vós julgais segundo a carne; eu a ninguém julgo.” (João 8:15).

A medida de julgamento deve ser a reta justiça expressa na palavra de Deus, jamais a aparência.

“Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça.” (João 7:24).

Cristo é o servo perfeito, e qualquer que queira ser perfeito tem que ser como o Mestre, de modo a cumprir a ordem divina:

“Perfeito serás, como o SENHOR teu Deus.” (Deuteronômio 18:13).

Em Cristo o crente alcança perfeição!

“O discípulo não é superior a seu mestre, mas todo o que for perfeito será como o seu mestre.” (Lucas 6:40);

“Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim.” (João 17:23).

 

20 – Tu vês muitas coisas, mas não as guardas; ainda que tenhas os ouvidos abertos, nada ouves.

O Messias como mensageiro do Senhor tem qualidades impares, mas o povo de Israel não alcançou tal perfeição, vez que não se resignaram a ter o Cristo como mestre.

“Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas.” (Mateus 11:29).

A ordem para ouvir e olhar para que pudessem ver, demonstra que os filhos de Israel sempre viram as maravilhas de Deus, mas eram rebeldes a voz de Deus. Ainda que ouviam, não atendiam o mandamento do Senhor.

“Quando vossos pais me tentaram, me provaram, e viram a minha obra. Quarenta anos estive desgostado com esta geração, e disse: É um povo que erra de coração, e não tem conhecido os meus caminhos.” (Salmos 95:9-10);

“Não guardaram a aliança de Deus, e recusaram andar na sua lei; E esqueceram-se das suas obras e das maravilhas que lhes fizera ver. Maravilhas que ele fez à vista de seus pais na terra do Egito, no campo de Zoã.;” (Salmos 78 :10-12).

Apesar de continuamente o povo de Israel comparecerem ao templo para ouvir as palavras da lei, contudo não as punham por obras, ou seja, não obedeciam.

“E eles vêm a ti, como o povo costumava vir, e se assentam diante de ti, como meu povo, e ouvem as tuas palavras, mas não as põem por obra; pois lisonjeiam com a sua boca, mas o seu coração segue a sua avareza.” (Ezequiel 33:31).

Como poderiam ter vida se não ouviam a palavra de Deus?

“Inclinai os vossos ouvidos, e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei uma aliança perpétua, dando-vos as firmes beneficências de Davi.” (Isaías 55:3).

A apostasia dos filhos de Israel persistiu mesmo na presença de Cristo, o mensageiro e servo do Senhor, e por isso propuseram mata-lo.

“Não vos deu Moisés a lei? e nenhum de vós observa a lei. Por que procurais matar-me?” (João 7:19).

 

21 – O SENHOR se agradava dele por amor da sua justiça; engrandeceu-o pela lei, e o fez glorioso.

O Senhor Deus se agradou do povo de Israel por amor a Sua justiça, vez que empenhou a sua palavra a Abraão.

“Porque povo santo és ao SENHOR teu Deus; o SENHOR teu Deus te escolheu, para que lhe fosses o seu povo especial, de todos os povos que há sobre a terra. O SENHOR não tomou prazer em vós, nem vos escolheu, porque a vossa multidão era mais do que a de todos os outros povos, pois vós éreis menos em número do que todos os povos; Mas, porque o SENHOR vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o SENHOR vos tirou com mão forte e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito.” (Deuteronômio 7:6-8).

O amor de Deus para com Jacó tem em vista o juramento feito aos pais, por isso é dito que Deus amou a Jacó e odiou a Esaú.

“Eu vos tenho amado, diz o SENHOR. Mas vós dizeis: Em que nos tem amado? Não era Esaú irmão de Jacó? disse o SENHOR; todavia amei a Jacó,” (Malaquias 1:2).

O povo de Israel foi engrandecido pelo mandamento do Senhor, e fez um povo glorioso, mas ele se rebelou.

“Ouvi, ó céus, e dá ouvidos, tu, ó terra; porque o SENHOR tem falado: Criei filhos, e engrandeci-os; mas eles se rebelaram contra mim.” (Isaías 1:2);

“Porque ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e pôs uma lei em Israel, a qual deu aos nossos pais para que a fizessem conhecer a seus filhos;” (Salmos 78:5; Deuteronômio 4:6).

 

O povo roubado, enlaçado e preso

22 – Mas este é um povo roubado e saqueado; todos estão enlaçados em cavernas, e escondidos em cárceres; são postos por presa, e ninguém há que os livre; por despojo, e ninguém diz: Restitui.

Apesar dom cuidado do Senhor, o povo de Israel é descrito por Deus como um povo roubado e saqueado, visto que não deram ouvidos a voz de Deus.

“E apalparás ao meio dia, como o cego apalpa na escuridão, e não prosperarás nos teus caminhos; porém somente serás oprimido e roubado todos os dias, e não haverá quem te salve.” (Deuteronômio 28:29).

A culpa não era dos saqueadores, antes eles eram a vara de correção levantada por Deus como sinal e maravilha, de modo que se arrependessem e obedecessem ao Senhor.

“E todas estas maldições virão sobre ti, e te perseguirão, e te alcançarão, até que sejas destruído; porquanto não ouviste à voz do SENHOR teu Deus, para guardares os seus mandamentos, e os seus estatutos, que te tem ordenado; E serão entre ti por sinal e por maravilha, como também entre a tua descendência para sempre.” (Deuteronômio 28:45-46).

“Ah SENHOR, porventura não atentam os teus olhos para a verdade? Feriste-os, e não lhes doeu; consumiste-os, e não quiseram receber a correção; endureceram as suas faces mais do que uma rocha; não quiseram voltar.” (Jeremias 5:3).

Todos em Israel são descritos como presos em cavernas e escondidos em cárceres, o que inclui muitos que se diziam profetas.

“Como fica confundido o ladrão quando o apanham, assim se confundem os da casa de Israel; eles, os seus reis, os seus príncipes, e os seus sacerdotes, e os seus profetas,” (Jeremias 2:26).

 

23 – Quem há entre vós que ouça isto, que atenda e ouça o que há de ser depois?

24 – Quem entregou a Jacó por despojo, e a Israel aos roubadores? Porventura não foi o SENHOR, aquele contra quem pecamos, e nos caminhos do qual não queriam andar, não dando ouvidos à sua lei?

O profeta anunciava as palavras de Deus buscando alguém que ouvisse e obedecesse, ouvindo o que haveria de acontecer aos filhos de Israel.

Israel seria saqueado e roubado, a herança de Jacó seria dada por despojo a outros povos, e tudo como consequência da apostasia dos filhos de Israel, que pecaram, e apesar de serem arguidos pelo Senhor, não quiseram obedecer e nem deram ouvidos ao mandamento do Senhor.

Quando no cativeiro, Daniel reconheceu a condição do seu povo e orou com as seguintes palavras:

“Sim, todo o Israel transgrediu a tua lei, desviando-se para não obedecer à tua voz; por isso a maldição e o juramento, que estão escritos na lei de Moisés, servo de Deus, se derramaram sobre nós; porque pecamos contra ele. E ele confirmou a sua palavra, que falou contra nós, e contra os nossos juízes que nos julgavam, trazendo sobre nós um grande mal; porquanto debaixo de todo o céu nunca se fez como se tem feito em Jerusalém. Como está escrito na lei de Moisés, todo este mal nos sobreveio; apesar disso, não suplicamos à face do SENHOR nosso Deus, para nos convertermos das nossas iniquidades, e para nos aplicarmos à tua verdade.” (Daniel 9:11-13)

 

25 – Por isso derramou sobre eles a indignação da sua ira, e a força da guerra, e lhes pôs labaredas em redor; porém nisso não atentaram; e os queimou, mas não puseram nisso o coração.

Mesmo tendo previsto através do profeta Moisés a guerra como sinal e maravilha da parte do Senhor, os filhos de Israel não se arrependeram, e por isso a indignação da ira de Deus sobreveio sobre eles, e através da guerra os colocou em aperto, e mesmo assim não atentaram para a palavra de Deus. Foram destruídos a fogo, mas não consideraram que havia feito todas aquelas coisas.

“Porque assim diz o SENHOR, o Deus de Israel, acerca das casas desta cidade, e das casas dos reis de Judá, que foram derrubadas com os aríetes e à espada. Eles entraram a pelejar contra os caldeus, mas isso é para os encher de cadáveres de homens, que feri na minha ira e no meu furor; porquanto escondi o meu rosto desta cidade, por causa de toda a sua maldade.” (Jeremias 33:4-5).

Claudio Crispim

É articulista do Portal Estudo Bíblico (https://estudobiblico.org), com mais de 360 artigos publicados e distribuídos gratuitamente na web. Nasceu em Mato Grosso do Sul, Nova Andradina, Brasil, em 1973. Aos 2 anos de idade sua família mudou-se para São Paulo, onde vive até hoje. O pai, ‘in memória’, exerceu o oficio de motorista coletivo e, a mãe, é comerciante, sendo ambos evangélicos. Cursou o Bacharelado em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública na Academia de Policia Militar do Barro Branco, se formando em 2003, e, atualmente, exerce é Capitão da Policia Militar do Estado de São Paulo. Casado com a Sra. Jussara, e pai de dois filhos: Larissa e Vinícius.

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