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Qualquer que não discerne que judeus e gentios são são membros de um mesmo corpo é indigno da ceia do Senhor.

O propósito de Deus de estabelecer a sua palavra acima de todo o seu nome é eterno e imutável e foi levado a cabo quando Cristo ressurgiu dentre os mortos e tornou-se a cabeça da igreja, que é o seu corpo.

Não podemos concluir que a morte com Cristo e a ressurreição com Ele advêm da abstenção das impurezas aqui relacionadas, pois muitas religiões apregoam esses princípios e seus seguidores se esforçam em observá-los na busca de salvação. No entanto, isso não significa que morreram, ressuscitaram ou estão em Cristo.

Há um só corpo e um só espírito, e todos que creem em Cristo se tornaram participantes da Igreja, que é o corpo de Cristo (Efésios 4:4).

Através da Palavra de Deus, que é água pura espargida sobre o pecador, ocorre a lavagem da regeneração.

Cristo veio realizar a vontade de Deus, e é através da vontade de Deus que os cristãos são santificados, por intermédio da oferta do corpo de Cristo.

‘O mesmo Deus de paz’ é uma referência implícita à pessoa de Cristo, que é a nossa paz.

Conhecer a verdade é permanece em Cristo, diz de comunhão íntima, tornar-se um com Ele, membro do seu corpo.

Por que Deus exortou Caim a ‘fazer o bem’, se não há quem faça? A pergunta ‘Se bem fizeres, não é certo que será aceito?’ induz o leitor a concluir que fazer o bem era possível, surgindo uma contradição aparente.

Ao falar da ‘irrepreensibilidade’ alcançada em Cristo, o apóstolo Paulo quer destacar que a ação de Deus alcança o homem no todo (espírito, alma e corpo), e não por partes, como alguns consideram.