A criação do homem e a encarnação do Cristo
A imagem que foi dada ao primeiro homem não foi a expressa imagem do Deus imortal e invisível, antes foi concedido a Adão a imagem do Cristo que haveria de vir ao mundo.
A imagem que foi dada ao primeiro homem não foi a expressa imagem do Deus imortal e invisível, antes foi concedido a Adão a imagem do Cristo que haveria de vir ao mundo.
Um só homem pecou e todos pecaram, segue-se que o pecado que subjugou a humanidade não decorre da desobediência à lei.
Esta é a condição daqueles que obedeceram a verdade do evangelho: libertos do pecado e servos da justiça.
Os judeus consideravam-se superiores aos gentios por serem os ouvintes da lei “Porque os que ouvem a lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados.” (Romanos 2:13). No entanto, encontravam-se na mesma condição que os gentios, pois não cumpriam a lei. Assim, não eram considerados justos diante de Deus.
A igreja de Cristo é um novo corpo que une ‘gentios’ e ‘judeus’, e ambos têm acesso ao Pai em um mesmo Espírito.
Aquele que crê em Cristo vive em um novo tempo e em uma nova realidade. Após ter um encontro com Cristo, foi crucificado e morreu para o pecado. Agora, está efetivamente justificado do pecado (2 Coríntios 5:17).
Através da oferta do corpo de Cristo que o homem é regenerado e santificado.
O fruto do arrependimento é o que se professa através da boca, o fruto dos lábios, e não as ações dos homens.
A nova criatura é criada em verdadeira justiça e santidade, portanto, quando Deus a declara justa, fala do que é verdadeiro, de uma condição plena e efetiva hoje.
Há um só corpo e um só espírito, e todos que creem em Cristo se tornaram participantes da Igreja, que é o corpo de Cristo (Efésios 4:4).