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A problemática entorno do que é ‘arrependimento’ está em determinar qual o conceito de ‘fruto do arrependimento’ que João Batista utilizou. O fruto não diz das ações dos homens, antes diz do fruto dos lábios, ou seja, o fruto do arrependimento é o que se professa através da boca.


Arrependimento e fruto

“Por isso, pondo de parte os princípios elementares da doutrina de Cristo, deixemo-nos levar para o que é perfeito, não lançando, de novo, a base do arrependimento de obras mortas” ( Hb 6:1 )

O Arrependimento para salvação

A mensagem de João Batista, o homem comissionado para preparar o caminho do Senhor Jesus, foi o primeiro a anunciar a necessidade de arrependimento ( Mt 3:1 -8), e este também foi o ponto principal da mensagem de Cristo ( Mt 4:17 ).

A importância do arrependimento é tamanha que os apóstolos não deixaram de anunciá-lo ( Mc 6:7 -13 ; At 2:38 ; At 20:20 -21).

Ora, como a mensagem de João Batista tinha o fito de preparar (preparar) o caminho do Senhor, não podemos negar que a mensagem de arrependimento visa preparar a compreensão dos homens para a mensagem de Cristo ( Mt 3:3 ).

O apóstolo Paulo demonstra que Deus não leva em conta o tempo da ignorância, porém, com o advento do Messias, em tempo aceitável todos os homens, sem exceção, são notificados a se arrependerem ( At 17:30 ).

 

No que consiste o arrependimento

A palavra arrependimento é a tradução da palavra grega “metanoia” que significa “mudança de mente, mudança de pensamento ou de ponto de vista acerca de uma matéria”. Significa possuir outra atitude mental, outra concepção, que geralmente vem através de uma revolução no ponto de vista que o homem possui.

O arrependimento se dá por um motivo palpável, pois a palavra da qual ‘arrependimento’ é a tradução no Novo Testamento, tem como sentido primário ‘reflexão posterior’, e como sentido secundário ‘mudança de pensamento’, ou seja, arrepender-se é refletir e mudar de concepção.

Do ponto de vista humano, o homem se arrepende de algo que pretendia fazer ou de algo que já fez. Ora, para se arrepender de algo que já praticou ou que iria fazer, num primeiro instante é necessário um motivo que leve a reflexão e, posteriormente, a uma mudança de pensamento.

Do ponto de vista bíblico, o arrependimento não é diferente, visto que a necessidade de arrependimento é motiva pela chegada do reino dos céus “… porque está próximo o reino dos céus” ( Mt 3:2 ).

Cristo é o motivo apresentado por João Batista que haveria de trazer uma revolução no modo de pensar a salvação. A mensagem de Cristo é revolucionária, visto que desconstruía questões bem definidas pelos judeus de como alcançar a salvação, tais como: ser filho de Abraão, ser seguidor da lei.

A visão do Messias é revolucionária, visto que, qualquer homem que repousava no fato de ser descendente de Abraão precisava mudar radicalmente o seu conceito, deixando de presumir por si mesmo como se alcança a salvação, abraçando o que é proposto por Cristo ( Mt 3:9 ).

 

Frutos do arrependimento

De acordo a Bíblia, qual o fruto digno de arrependimento?

Esta resposta demanda uma análise mais aprofundada do texto de João Batista com um raciocínio critico.

Em nossos dias as pessoas procuram o fruto do arrependimento nas ações dos homens, mas não foi por questões comportamentais que João Batista protestou contra os escribas e fariseus que vieram ao batismo, visto que, posteriormente, o próprio Senhor Jesus disse que estes religiosos pareciam justos aos olhos dos demais homens.

A problemática entorno do que é ‘arrependimento’ está em determinar qual o conceito de ‘fruto do arrependimento’ que João Batista utilizou. O fruto não diz das ações dos homens, antes diz do fruto dos lábios, ou seja, o fruto do arrependimento é o que se professa através da boca.

Por exemplo: Os escribas e fariseus professavam que eram filhos de Deus por serem descendentes de Abraão, porém, caso se arrependessem, deveriam professar que eram filhos de Deus pela fé no Descendente de Abraão, que é Cristo, o reino de Deus entre os homens.

No entanto, não foi isto que João Batista presenciou, visto que os escribas e fariseus que vinham e eram batizados, continuavam professando segundo as suas próprias presunções: Temos por Pai Abraão.

Quando há uma revolução no modo de pensar o homem deixa o que presumia e abraça um novo conceito. Deste modo, passa a professar uma nova doutrina, um novo pensamento, o que demonstra que se arrependeu de fato.

No que tange a salvação, os lábios de quem verdadeiramente arrependeu-se professa a Cristo ( Hb 13:15 ), pois este é o fruto dos lábios criado por Deus ( Is 57:19 ). Como a boca fala o que há em abundância no coração, certo é que, aqueles que receberam a semente do evangelho produzem a 30, 60 e 100, pois está ligado à oliveira verdadeira “Mas, o que foi semeado em boa terra é o que ouve e compreende a palavra; e dá fruto, e um produz cem, outro sessenta, e outro trinta” ( Mt 3:23).

 

Obras mortas

Quando o homem se arrepende, ele muda sua concepção acerca de como se alcança a salvação em Deus. É neste momento que o homem torna-se discípulo e passa a ser um só corpo com Cristo, e a Verdade o torna livre do pecado ( Jo 8:31 -32). Através da união (conhecer) com Cristo, a verdade que liberta, o homem é de novo gerado e, nesta geração compartilha de uma nova natureza e, por conseguinte, passa a professar segundo o que aprendeu de Cristo: esse é o fruto genuíno, pois está ligado à oliveira verdadeira ( Mt 3:9 ).

Quando se professa a verdade do evangelho segundo as escrituras, o homem produz o fruto da mudança de pensamento, mas, em nossos dias, não se busca este fruto proveniente de Deus, antes os homens imersos na religiosidade buscam o fruto do arrependimento única e exclusivamente nas ações dos homens ( Is 57:19 ; Os 14:8 e Jo 15:5 ).

Muitos cristãos consideram que, se houver mudança de comportamento, houve arrependimento, porém, é bem certo que, se não houve mudança de concepção, surgiu somente mais um hipócrita no mundo, pois somente o exterior foi limpo, e o interior está cheio de rapina ( Mt 23:25 ).

Muitos judeus diziam ‘crer’ em Cristo, porém, quando lhes foi oferecido liberdade, rejeitaram-na, pois a mudança de compreensão (arrependimento) não ocorreu neles ( Jo 8:33 ). Rejeitaram a Cristo e continuaram a professar que eram filhos de Deus por serem descendentes da carne de Abraão ( Jo 8:38 ).

João Batista foi comissionado para preparar o caminho do Senhor, ou seja, tinha a missão de aplainar, tornar a mensagem de Cristo compreensível ao seu povo. Ele deixou bem claro em seu ministério que, não basta ao homem judeu dizer que tem por pai a Abraão, porém, os judeus não mudaram de concepção.

Qualquer mudança comportamental, qualquer transformação nas disposições internas do indivíduo, ou o simples fato de dizer que crê em Cristo ( Jo 8:31 ), mas permanecendo a confiança de que jamais foi escravo de ninguém (pecador), não passa de obras mortas.

Isto porque as boas ações dos homens só são aceitas por Deus quando se está unido a Ele. Fora d’Ele, as obras dos homens são mortas, visto que quem as produziu também está morto para Deus.

“Arrependei-vos e crede no evangelho” ( Mc 1:15)

A ordem é objetiva: arrependei-vos, ou seja, abandonem a concepção de vocês e descansem (crede) nas boas novas do evangelho. Deixem de dizer (fruto dos lábios) somos descendentes de Abraão, e crede no Descendente de Abraão.

Quando a Bíblia recomenda o arrependimento, não diz que os pecadores devam arrepender-se de suas ações, antes que os pecadores mudem de concepção (metanoia) em decorrência da chegada do reino dos céus.

Observe o que Jesus disse dos fariseus: não vim chamar os justos, ou seja, os religiosos que praticavam ações justas aos seus próprios olhos, mais sim os pecadores, aqueles que não se refugiavam em suas ações e origem carnal, ao arrependimento “E Jesus, tendo ouvido isto, disse-lhes: Os sãos não necessitam de médico, mas, sim, os que estão doentes; eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores ao arrependimento ( Mc 2:17 ).

Ou seja, a mensagem de arrependimento não alcançam aqueles que se acham justos e que possuem práticas que os mantém separados dos demais homens. Antes, a mensagem de arrependimento é para os que sentem necessidade de Deus “Eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores, ao arrependimento” ( Lc 5:32 ); “Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento” ( Lc 15:7; Mc 2:16 ).

Por que os fariseus rejeitavam a Cristo? Porque entendiam que eram justos em decorrência de suas obras, porém, por não estarem em Deus, as suas obras eram más. Como tinham obras que os faziam parecerem justos aos olhos dos homens, rejeitavam a Cristo “Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniquidade” ( Mt 23:28 ).

Nos cristãos cumprem-se as palavras de Cristo: qualquer que vem a Cristo (luz) pratica a verdade e, consequentemente as suas obras são feitas em Deus, pois é gerado de Deus ( Jo 3:21 ; Ef 2:10 ).

 

A história

Segundo o que testificou Charles Haddon Spurgeon, à sua época havia cristãos excelentes, os quais ele criticou,pois testificavam que arrepender-se é mudança de mente.

“Conheço alguns irmãos bem excelentes — aprouvera a Deus que houvesse mais desses irmãos — que, em seu zelo por pregar a fé simples em Cristo, têm sentido um pouco de dificuldade no assunto do arrependimento. Conheço alguns deles que tentaram remover a dificuldade abrandando a aparente severidade da palavra arrependimento, expondo-a de acordo com o termo grego equivalente e mais usual, um termo que ocorre no original grego de meu versículo e significa ‘mudar a mente’” Spurgeon, Charles Haddon, Cristo ordenou o arrependimento, série de artigos Editora Fiel, disponibilizados pelo projeto Spurgeon.

Para Spurgeon o arrependimento deve ser mais severo, como se lê:

“O evangelho é um mandamento, é um mandamento que se explica em duas ordens: “arrependei-vos e crede no evangelho”. Conheço alguns irmãos bem excelentes — aprouvera a Deus que houvesse mais desses irmãos — que, em seu zelo por pregar a fé simples em Cristo, têm sentido um pouco de dificuldade no assunto do arrependimento (…) Aparentemente, eles interpretam o arrependimento como algo mais brando do que o concebemos, uma mudança simples na maneira de pensar. Ora, desejo sugerir a esses queridos irmãos que o Espírito Santo nunca prega o arrependimento como uma trivialidade. A mudança na maneira de pensar e no entendimento, sobre a qual o evangelho fala, é uma obra mais profunda e solene e não deve ser depreciada por motivo algum. Além disso, há outra palavra também usada no original grego que significa arrependimento; não é usada com frequência, eu admito. Ela significa “uma preocupação posterior”, aproximando-se mais do sentido de tristeza ou ansiedade do que aquela que significa mudar a maneira de pensar. No verdadeiro arrependimento, deve haver tristeza e ódio para com o pecado; do contrário, li a minha Bíblia sem qualquer propósito… O arrependimento significa realmente uma mudança na maneira de pensar. Mas é uma mudança completa do entendimento e de tudo que está na mente. Por isso, inclui iluminação, a iluminação do Espírito Santo. Acho que inclui uma descoberta da iniquidade e ódio para com o pecado, sem os quais não pode haver arrependimento autêntico. Penso que não devemos subestimar o arrependimento. É uma graça bendita de Deus, o Espírito Santo; é uma graça absolutamente necessária para a salvação” Spurgeon, Charles Haddon, Cristo ordenou o arrependimento, série de artigos Editora Fiel, disponibilizados pelo projeto Spurgeon (grifo nosso).

Observe que ao criticar alguns irmãos que diziam que o arrependimento é mudança de pensamento, de concepção acerca de uma matéria, que traduz o sentido mais usual da palavra do grego, Spurgeon acusa-os de abrandar a aparente severidade que há na palavra “Conheço alguns deles que tentaram remover a dificuldade abrandando a aparente severidade da palavra arrependimento…” Idem. Resta a pergunta: há severidade na palavra arrependimento, ou aparência de? Há como conceber o arrependimento de modo mais brando? O que seria arrependimento trivial? É possível depreciar o arrependimento?

Uma mudança na maneira de pensar dos judeus era algo simples de ocorrer? Não, porque mudança de pensamento não é algo simples.

A mudança na maneira de pensar e no entendimento proveniente do evangelho já é obra profunda e solene. Existe um modo de torná-la mais profunda?

Uma mudança incompleta de pensamento pode ser rotulada como arrependimento? Não!

Portanto, não há como tornar o arrependimento mais profundo, ou mais brando. Mudança é transformação radical, e neste conceito não há meio termo.

Apesar de enfatizar em seguida que arrependimento (realmente) é mudança na maneira de pensar, Spurgeon tenta acrescentar-lhe certa gravidade com a aplicação de alguns adjetivos: completa mudança de entendimento e de tudo que está na mente. E ele não para por ai, incluiu ao termo arrependimento, por conta e risco, iluminação, descoberta da iniquidade e ódio para com o pecado “Por isso, inclui iluminação, a iluminação do Espírito Santo. Acho que inclui uma descoberta da iniquidade e ódio para com o pecado…” (Idem), (ele não tinha certeza), pois sem estes aspectos, que ele incluiu, Spurgeon presumiu de si mesmo que seria subestimar o arrependimento.

Ora, este entendimento de Spurgeon deve-se à forte influência puritana e não-conformista que ele teve desde pequeno e da luta que travou com o liberalismo teológico e da investida da Alta critica no final da sua vida, porém, sabemos que a tradução da palavra arrependimento não tolera agregar a ideia de abrandamento ou gravidade, pois o arrependimento não pode ser fracionado.

O que Spurgeon buscava alcançar de seus ouvintes ao incluir descoberta do pecado e ódio contra o pecado ao termo ‘metanoia’? Buscava arrependimento de atos passados ou de intenções? O arrependimento se dá uma vez, ou é uma questão a ser renovada periodicamente? O que exigir dos ouvintes através do arrependimento? Contrição? Confissão? Remorso? Reconhecimento? Conduta? Serviço?

A palavra arrependimento não deve mudar de sentido em função de quem o anuncia, pois ela não significa remorso, lamentar, abandonar condutas reprováveis do ponto de vista moral e comportamental, unir-se a uma religião ou denominação, visto que comporta um sentido único e exclusivo: mudança de ideia.

Por que não se deve aplicar o arrependimento às questões morais? Porque quem o exige segundo as relações humanas, passa a classificá-lo a seu bel prazer, rotulando quem quiser de não ter se arrependido genuinamente. Passará a ditar que tipo de iluminação é necessária para se chegar ao arrependimento e que tipo de conduta deve ser reprimida.

Bem alerta o apóstolo Paulo ( Cl 2:20 -23), que todos os cristãos estão mortos com Cristo quanto aos princípios do mundo, e por este motivo, não é para se sobrecarregar de ordenanças, como se vivêsseis no mundo. Que as ordenanças tais como: não toques, não proves, não manuseies, perecem pelo uso, pois são preceitos de homens.

Geralmente tais ordenanças em nome do arrependimento firmam-se em aparência de sabedoria, devoção voluntária, humildade e em disciplina do corpo, mas não são de valor algum senão para a satisfação da carne.

Devemos ter o cuidado de não mudar a ideia do arrependimento conforme as nossas disposições internas, visto que o arrependimento do qual Jesus falou é: mudem de ideia, mudem de mentalidade, reavaliem os seus conceitos.

O que demandou a necessidade do arrependimento? As ações errôneas dos homens? O fato de os homens serem pecadores? Em função de que os homens deviam arrepender-se?

À época de João Batista as pessoas eram as mesmas, as atitudes e condutas eram as mesmas e a condição dos homens diante de Deus era a mesma. O único evento que trouxe mudança radical era a chegada do reino de Deus: Cristo entre os homens.

O motivo da mensagem não repousava na atitude ou nas ações dos ouvintes, antes na chegada do reino de Deus.

Qual era o assunto que demandava, por parte dos judeus, mudança de mentalidade, de visão, de opinião, que a palavra grega ‘metanoia’ prestou-se ao propósito de Cristo e de seus seguidores?

Deveriam deixar de pensar que eram justos em função de serem descendentes da carne de Abraão. Deveriam deixar de pensar que eram justos em função das ações que executavam segundo a lei. Deviam deixar de pensar que eram melhores e que estavam em posição privilegiada em relação aos outros homens ( Lc 13:2 ).

A mudança de pensamento deveria ocorrer a este nível: “E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo” ( Fl 3:8 ou 2 à 12 ). Este é o arrependimento esperado. Este arrependimento é completo e incluiu todas as nuances da mentalidade de um religioso fariseu, que foi o apóstolo Paulo.

Em nossos dias os homens devem abandonar todo e qualquer conceito que tiverem acerca da salvação que derive de questões morais ou comportamentais, ou que a salvação encontra-se em uma religião, denominação, em ações de ordem humanitária, meditação, sacrifício, ascetismo, etc.

E entender que sobre a humanidade pesa uma condenação em decorrência da desobediência de um só homem que pecou e, por causa dele, todos se tornaram pecadores. Mas, a misericórdia de Deus se revela graciosa, visto que, Jesus veio ao mundo salvar os que se haviam perdido e todos os homens sem exceção precisam de Cristo ( At 4:12 ).

Claudio Crispim

É articulista do Portal Estudo Bíblico (https://estudobiblico.org), com mais de 360 artigos publicados e distribuídos gratuitamente na web. Nasceu em Mato Grosso do Sul, Nova Andradina, Brasil, em 1973. Aos 2 anos de idade sua família mudou-se para São Paulo, onde vive até hoje. O pai, ‘in memória’, exerceu o oficio de motorista coletivo e, a mãe, é comerciante, sendo ambos evangélicos. Cursou o Bacharelado em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública na Academia de Policia Militar do Barro Branco, se formando em 2003, e, atualmente, exerce é Capitão da Policia Militar do Estado de São Paulo. Casado com a Sra. Jussara, e pai de dois filhos: Larissa e Vinícius.

6 thoughts on “Arrependimento e fruto

  • Excelente texto, ótimo para ser ministrado em um estudo bíblico! as escamas dos meus olhos caíram ao ler essa explanação, entendia de forma errada conforme escrito no texto, fazia a ligação dos ‘frutos dignos de arrependimento’ com o exterior, obras, comportamentos, Deus abençoe por disponibilizar este texto maravilhoso!
    Graça e Paz!

    Willian Souto

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  • Que o Senhor possa sempre iluminar a sua mente , no que se diz Cristo como Alvo, muito boa didática e uma essência em revelação .

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  • Parabéns, que bom que existe bons estudos.
    Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará!

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  • Olá meu irmão! Parabéns pelo excelente estudo, que Deus continue te abençoando mais e mais para honra e glória Dele.

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  • Excelente reflexão, muito oportuna para adentramos o Reino de Deus.
    Sou membro da Sinagoga Israelita Messiânica, em Timóteo/MG.
    Sinagoga como local de congregação para cumprir as festas, mandamentos e ordenanças do Eterno.
    Israelita porque todo aquele estrangeiro inserido na segunda aliança do Eterno, enxertado na oliveira verdadeira, que é Israel, torna-se israelita.
    Messiânica porque cremos em Cristo, que chamamos pelo nome original hebraico de Yeshua Hamashia, como único caminho que nos conduz ao Eterno.
    Dito isto, fica claro que somos irmãos.
    Guardamos a Torah, não para sermos salvos mas porque somos salvos em Yeshua. Tomando todos os cuidados para não cairmos no legalismo e filtrando as fábulas judaicas pela ação do Santo Espirito(Ruach Hacodesh).

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  • Muito bom e salutar gostei

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