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Justificação é proveniente de um ato criativo de Deus, mediante o qual o novo homem é criado participante da natureza divina.

Se o cristão não for ocioso, omisso, ou prevaricar quanto a conhecer o evangelho, jamais tropeçará na palavra da verdade, tornando firme a vocação e eleição.

Deus demonstrou que a sua misericórdia não estava atrelada ao esforço e disposição de Moisés em resignar-se ser punido no lugar do povo (Não depende de quem quer ou quem corre)

A imagem que foi dada ao primeiro homem não foi a expressa imagem do Deus imortal e invisível, antes foi concedido a Adão a imagem do Cristo que haveria de vir ao mundo.

A incredulidade dos judeus evidencia a justiça de Deus, mas o apóstolo Paulo, ao reconhecer sua própria condição de mentiroso, exalta ainda mais a verdade de Deus para o louvor da Sua glória.

Para se proteger do espírito do anticristo, o cristão precisa de conhecimento para discernir a doutrina (espírito) anunciada por qualquer pessoa que se diz enviada de Deus. É essencial que os cristãos estejam fortalecidos no Senhor e na força do seu poder (Efésios 6:10; 1:18-19), ou seja, possuir pleno conhecimento da palavra de Deus.

A pena não pode passar da pessoa do transgressor, por isso é imprescindível ao homem morrer com Cristo para Deus ser justo e justificador.

Nascer de novo é a vinda um novo ser a existência pleno da vida que há em Deus, e de posse da natureza divina.

Através da Palavra de Deus, que é água pura espargida sobre o pecador, ocorre a lavagem da regeneração.

Os seguidores do judaísmo sentiam que não necessitavam mudar a concepção (arrependimento) de como alcançar a salvação.