Fé versus Dúvida
O evangelho é a fé que foi dada aos santos, e se o homem duvidar não alcançará conhecimento superior e nem invalidará a promessa de Deus.
O evangelho é a fé que foi dada aos santos, e se o homem duvidar não alcançará conhecimento superior e nem invalidará a promessa de Deus.
Tanto o Antigo Testamento quanto o Novo Testamento é dominado pela realidade da graça de Deus. Deus demonstrou em primeiro lugar a sua graça, e posteriormente a lei.
Mesmo dizendo crer em Deus, os falsos profetas são mais perigosos que os ateístas, visto que os falsos profetas vêm até os cristãos ‘vestidos’ de ovelhas e introduzem encobertamente heresias de perdição ( 2Pe 2:1 ).
Inúmeros religiosos dedicaram-se às causas sociais, mas não alcançaram a bem-aventurança. Muitas freiras, padres, monges, rabinos e pastores ergueram o estandarte dos fracos e oprimidos, mas ainda assim permanecem indignos de receber o reino dos céus.
O vinho novo representa a mensagem do evangelho, que Paulo descreveu como loucura para aqueles que estão perecendo, mas como poder de Deus para os que creem. Esse vinho novo não se harmoniza com as obras da lei, pois é um escândalo para aqueles que vivem de acordo com a lei.
Tudo o que você pedir a Jesus, será Ele mesmo quem realizará. Em outras palavras, é Ele que atenderá os seus pedidos. Ao revelar aos seus discípulos a sua igualdade com o Pai, Jesus mostra mais uma vez que eles devem crer nele da mesma maneira que creem no Pai, pois o Pai está nele.
O nascimento natural é a maneira pela qual o homem entra pela porta larga, representada por Adão. O acesso à porta larga ocorre através do nascimento natural, enquanto o novo nascimento é o acesso ao caminho estreito.
Jesus demonstrou que quem ouve a sua palavra e crê em Deus, tem a vida eterna, ou seja, não entrará na condenação.
A mensagem contida nas cartas tinha o objetivo de convencer e influenciar os cristãos a permanecerem no evangelho de Cristo, entretanto, os problemas pertinentes a cada grupo de cristãos motivaram e influenciavam diretamente os escritores das cartas.
As religiões são ‘pseudo’ caminhos que os homens pensam que conduzem a Deus. Eles seguem os desvarios de seus corações enganosos, pois seguem por um caminho de perdição.