profeta

Jeremias 33 – Clama a mim, e responder-te-ei

Jeremias

Através deste estudo bíblico, podemos compreender que Deus estava revelando ao profeta Jeremias verdades profundas e imutáveis. As promessas boas que Ele havia anunciado através de Seus profetas a respeito das duas nações, Israel e Judá, seriam cumpridas por meio do Descendente prometido a Davi.

Salmo  81 – Entregues aos desejos dos seus corações

Salmos II

Quem segue os ídolos, ou seja, a avareza do coração, come o fruto da mentira, mas quem invoca ao Senhor terá em seus lábios o fruto criado por Deus: paz, paz, para judeus e gentios, e será sarado por Deus. Quando Efraim declarar que não tem relação com os ídolos, ou seja, não segue mais o seu coração maligno, achará o fruto que procede de Deus!

Não por força nem por violência, mas sim pelo meu Espírito

Zacarias

‘Violência’ e ‘força’ são figuras que os profetas utilizavam para fazer referencia a falta de confiança em Deus e a disposição do povo em oferecer sacrifícios, Jesus também utilizou essas figuras para asseverar aos seus interlocutores, que, desde os dias dos profetas, até aquele momento, os homens se ‘apoderavam’ do reino dos céus à força, ou seja, confiados que eram descendência de Abraão e oferecendo sacrifícios!

Salmo 23 – O Senhor é o meu pastor, nada me faltará

Salmos I

O Salmo 23, que declara “O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará”, apresenta diversas figuras simbólicas. Essas figuras levantam perguntas cruciais: O “cálice transbordante” simboliza alegria ou ignomínia? A “mesa preparada” propõe reconciliação com o inimigo, ou aponta para a vítima da festa? Este salmo é uma parábola que faz referência a um rebanho, ou uma profecia acerca de uma ovelha específica?

O verdadeiro significado do Salmo 23 só se revela quando é analisado sob o prisma da vítima perfeita, escolhida e preservada por Deus: o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

Salmo 1 – Bem-aventurança

Salmos I

Se o homem tem Cristo, o tal é conhecido de Deus, uma vez que é de novo criado na condição de filho de Deus. Não é o comportamento do homem que concede a filiação divina, mas sim o nascer da água e do Espírito.