A escravidão da vontade
E possível escravizar a vontade de um indivíduo? Na história da humanidade nunca se ouviu falar que os escravos tiveram as suas vontade sujeitadas, embora fossem impossibilitados de serem livres por questões legais.
E possível escravizar a vontade de um indivíduo? Na história da humanidade nunca se ouviu falar que os escravos tiveram as suas vontade sujeitadas, embora fossem impossibilitados de serem livres por questões legais.
A palavra que procede da boca de Deus é o que concede vida ao homem, portanto, a vida proveniente de Deus é concedida através da palavra d’Ele.
Como Deus justifica o ímpio ( Rm 3:26 ), se Ele mesmo afirmou que jamais justifica o ímpio ( Ex 23:7 ).
Ao ser gerado de novo, o homem livra-se da condenação em Adão (morte) e de comparecer perante o Grande Trono Branco (julgamento de obras).
Uma pequena estória sobre um menino escravo e as relações que há entre a figura da escravidão e do pecado.
Deus nos remiu segundo a riqueza de sua maravilhosa graça, pois não merecíamos. Deus providenciou o sangue de Cristo para nos livrar do poder do pecado transportando-nos para o reino do Filho do seu amor.
Ordens diretas lançadas da tribuna tais como: Glorifiquem a Deus, adorem, louvem, etc., são inócuas. O correto é conscientizar que os cristãos que, como plantação do Senhor, Deus é glorificado, isto pelo ‘fruto’ que os ramos produz.
O único homem piedoso que temos conhecimento antes de Cristo foi Adão, pois todos os seus descendentes foram gerados em iniquidade e concebidos em pecado.
O homem após a queda morreu para Deus e passou a viver para o pecado, e segue o curso do mundo (existência separada da vida que há em Deus).
Jesus demonstrou que quem ouve a sua palavra e crê em Deus, tem a vida eterna, ou seja, não entrará na condenação.