Eleição e Predestinação

Eleição e Predestinação

O verbo grego πωρόω (“endurecer”) remete ao hebraico שָׁמַן (“engordar” ou “não ser receptivo”), indicando que o endurecimento de Israel ocorreu porque foram protegidos e engrandecidos por Deus. Contudo, em vez de responderem com obediência e gratidão, rebelaram-se contra o próprio Deus que os sustentou. A prosperidade, que deveria inspirar adoração e fidelidade, tornou-se motivo de orgulho e afastamento, ou seja, endurecimento (Deuteronômio 32:15).

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CríticaEleição e Predestinação

A pergunta: “Seria coerente salvar quem nunca se perdeu?” decorre da seguinte consideração: Se os salvos nunca se perderam e os perdidos nunca poderiam ser salvos, então a narrativa da redenção não é uma mensagem viva e transformadora, mas um drama mecanizado, escrito e encenado sem participação genuína de suas criaturas.

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Eleição e Predestinação

O evangelho conclama os homens a se arrependerem diante da chegada do reino dos céus. O evangelho é a fé manifestada aos homens, por meio da qual se crê no testemunho que Deus deu acerca do Seu Filho nas Escrituras.

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Eleição e Predestinação

A predestinação está relacionada ao corpo glorioso que os salvos irão receber, de modo que, assim como trouxemos a imagem do terreno, assim traremos também a imagem do celestial, e os calvinistas e arminianos acham que se trata de predestinação para salvação.  

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Eleição e Predestinação

É Deus quem chamou a descendência de Abraão ao prometer: ‘em ti serão benditas todas as famílias da terra’. É Deus quem providenciou linhagem a Abraão ao dizer: ‘Por este tempo virei, e Sara terá um filho’. E foi Deus que disse: ‘O maior servirá o menor’.

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