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A resposta para a pergunta: “Deus virou as costas para o Seu Filho na cruz?” está claramente revelada no Salmo 22:24, que afirma: “Pois Ele não desprezou nem abominou a aflição do aflito.” Portanto, Deus não desamparou Seu Filho em seu sofrimento, mas permaneceu atento e presente em meio àquela aflição.

Deus concede do seu Espírito e realiza maravilhas. Na lei, o homem encontra apenas obrigações, mas através da pregação do evangelho (fé), a ação é de Deus, que tem o poder de abundar a sua graça no homem, tornando-os filhos de Abraão.

Um só homem pecou e todos pecaram, segue-se que o pecado que subjugou a humanidade não decorre da desobediência à lei.

Os judeus consideravam-se superiores aos gentios por serem os ouvintes da lei “Porque os que ouvem a lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados.” (Romanos 2:13). No entanto, encontravam-se na mesma condição que os gentios, pois não cumpriam a lei. Assim, não eram considerados justos diante de Deus.

Cristo é o descanso, o refrigério verdadeiro aos cansados, pois por Ele é possível a verdadeira adoração.

Judas sentiu a necessidade de concitar os cristãos a batalharem pela fé, ou seja, a lutarem em defesa da doutrina do evangelho.

Qual a força do pecado? A irrevogabilidade da lei dada no Éden tornou-se a força do pecado.

A Santificação é obra exclusiva de Deus e a glória proveniente desta obra Ele não passará a ‘outrem’.

Havia um enigma no primeiro e grande mandamento da lei! Muitos leram e ouviram, mas não entenderam nem compreenderam como se cumpre o primeiro e grande mandamento: “Circuncidai, pois, o vosso coração!”

Tanto o Antigo Testamento quanto o Novo Testamento é dominado pela realidade da graça de Deus. Deus demonstrou em primeiro lugar a sua graça, e posteriormente a lei.