A Bíblia deixa claro que o pecador morto em delitos e pecados deve morrer para o pecado a fim de ser justificado (liberto).
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Crítica
O evangelho é a revelação divina capaz de operar uma transformação profunda no homem, concedendo-lhe um novo coração, o que essencialmente significa uma mudança de mente. Essa mudança é a metanoia, traduzida como arrependimento, que envolve a renovação do entendimento e da compreensão.
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A pregação do evangelho, na visão de Calvino, não é o testemunho de Deus acerca do Seu Filho, e sim, a voz do homem.
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Se fosse uma intervenção divina, o tal avivamento espiritual não poderia depender de encontrar espaço no coração das pessoas. Mas,
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A fé (πίστις) é firme porque se reveste da fidelidade e imutabilidade de Deus, portanto, apesar de distinta da crença (πιστεύω) humana, é a fé (πίστις) que promove e sustem a crença (πιστεύω).
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Jesus não precisava dizer aos judeus que diziam crer n’Ele que a Torá é a verdade, pois os que tem por sobre nome judeu acreditam que a Torá é a verdade, dentre outras coisas destacadas pelo apóstolo Paulo.
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Confundir ‘confiança’ com ‘fé’, a verdade que liberta, é um erro que leva a inúmeros equívocos…
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Deus enviou o Seu Filho ao mundo, ou seja, às nações para que fossem salvos por Ele. Jesus não veio condenar, pois os homens já estão sob condenação e apenados com a morte.
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Se os filhos de Israel inclinassem seus ouvidos e dessem atenção, aproximar-se-iam de Deus e alcançariam a salvação. Como isso seria possível? Em Isaías 55, Deus estava estabelecendo uma Nova Aliança, radicalmente diferente da anterior.
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Haver uma verossimilhança entre a história de Isaque e Jesus não faz surgir uma verdade como a que se depreende de uma alegoria.
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