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Se fosse uma intervenção divina, o tal avivamento espiritual não poderia depender de encontrar espaço no coração das pessoas. Mas, o Pr. Elinaldo vai além, pois, o tal avivamento atribuído ao Espírito Santo abrange o ‘coração’ de grupo, cidade ou nação.


Avivamento espiritual

Introdução

A primeira lição bíblica da revista da escola bíblica dominical da CPAD, cujo título é “O que é avivamento espiritual”, onde o comentarista é o pastor Elinaldo Renovato, líder da Assembleia de Deus em Parnamirim/RN, está eivada de pressupostos equivocados.

A definição de ‘avivamento espiritual’ contida na revista não se sustém diante das Escrituras. As condições apontadas como necessárias para o tal avivamento não passam de falácias, bem como, o afirmar a necessidade de um avivamento espiritual, hoje, não se sustém à luz das Escrituras.

 

Avivamento

O verbo hebraico traduzido por ‘aviva’ no verso 2, do livro de Habacuque cp 3 é חָיָה (chayah). O termo aparece, aproximadamente, 263 vezes no Antigo Testamento, com significados diversos determinados pelo contexto, dentre eles, conforme o Dicionário Strong, temos: “viver, ter vida, permanecer vivo, sustentar a vida, viver prosperamente, viver para sempre, reviver, estar vivo, ter a vida ou a saúde recuperada”, e outros.

Quando Habacuque orou a Deus, pedindo que a obra d’Ele fosse ‘avivada’, o significado mais apropriado é ‘realiza’, ‘implemente’, ‘execute’.

“Ouvi, SENHOR, a tua palavra, e temi; aviva, ó SENHOR, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos faze-a conhecida; na tua ira lembra-te da misericórdia.” (Habacuque 3:2).

E que obra era essa, que Habacuque roga a Deus que executasse? A resposta é: a punição dos filhos de Israel!

Quando o profeta ouviu a palavra do Senhor, dizendo que haveria de punir a nação de Israel, por intermédio dos caldeus, Habacuque temeu.

“Vede entre os gentios e olhai, e maravilhai-vos, e admirai-vos; porque realizarei em vossos dias uma obra que vós não crereis, quando for contada. Porque eis que suscito os caldeus, nação amarga e impetuosa, que marcha sobre a largura da terra, para apoderar-se de moradas que não são suas. Horrível e terrível é; dela mesma sairá o seu juízo e a sua dignidade.” (Habacuque 1:5-7).

Habacuque ficou desolado com a revelação de Deus, mas quando o Senhor afirmou que os caldeus seriam exterminados, a seu tempo, resignou-se e fez uma oração em forma de cântico.

Como Deus disse que haveria de destruir a nação de Israel, Habacuque orou, segundo a vontade de Deus: ‘Realiza, ó Senhor, a sua obra no meio dos anos’! Como a obra de Deus era destruir os filhos de Israel, por mão dos caldeus, Habacuque roga a Deus para se lembrar da sua misericórdia, quando executasse a sua ira.

Qual seria a misericórdia de Deus ao executar a sua ira? Deixar um remanescente do povo, de modo que Deus cumprisse a sua boa palavra anunciada a Abraão!

Ao saber do intento de Deus, o ventre do profeta se comoveu (Habacuque 3:16), mas ainda que tudo falhasse, o profeta confia na misericórdia de Deus e exulta em Deus (Habacuque 3:17-19).

 

Definição de Avivamento

O Pr. Elinaldo, citando o escritor Claudionor, define o avivamento nos seguintes termos:

“O Avivamento pode ser definido como o retorno aos princípios que caracterizavam a Igreja Primitiva. É o retorno à Bíblia como a nossa única regra de fé e prática. É o retorno à oração como a mais bela expressão do sacerdócio universal do cristão. É o retorno às experiências genuínas com Cristo, sem as quais inexistiria o corpo místico do Senhor.

É o retorno à Grande Comissão, cujo lema continua a ser: ‘… até aos confins da terra…’ O avivamento, enfim, é o reaparecimento da Igreja como agência por excelência do Reino de Deus. De acordo com Arthur Wallis, o avivamento é a intervenção divina no curso normal das coisas espirituais: ‘É o Senhor desnudando o seu braço e operando com extraordinário poder sobre santos e pecadores’.

Depois de haver reanimado tantas igrejas que jaziam à morte, Charles Finney já tinha condições de afirmar ser o avivamento um novo começo de obediência a Deus” (ANDRADE, Claudionor Corrêa. Fundamentos Bíblicos de um Autêntico Avivamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.40).

Analisando as cartas paulinas, em nenhum texto encontraremos  um apelo aos cristãos para que retornem a um determinado ponto pré-estabelecido.

Na verdade, o apóstolo Paulo sempre fez um apelo aos cristãos a não se demoverem da verdade do evangelho, ou seja, deveriam permanecer firmes e arraigados no evangelho, a fé que foi dada aos santos.

“Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.” (Romanos 5:2);

“Vigiai, estai firmes na fé; portai-vos varonilmente, e fortalecei-vos.” (1 Coríntios 16:13);

“PORTANTO, meus amados e mui queridos irmãos, minha alegria e coroa, estai assim firmes no Senhor, amados.” (Filipenses 4:1);

“Então, irmãos, estai firmes e retende as tradições que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epístola nossa.” (2 Tessalonicenses 2:15).

Conclamar a permanecer firme é uma coisa, agora, conclamar a que se retorne, significa que o tal caiu da graça, ou seja, que não permaneceu firme.

Um cristão só é definido cristão, quando não se desvia dos princípios da igreja primitiva, ou seja, quando não se afasta do que foi ensinado pelos apóstolos.

“Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina;” (Efésios 2:20).

Quem precisa voltar à Bíblia e adotá-la como única regra de fé, na verdade, está morto. Se alguém precisa voltar à Bíblia é porque ‘passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho’ (Gálatas 1:6), portanto, é um anátema.

Sem abraçar o evangelho de Cristo, apelar para um retorno às orações ou, ter experiências, ditas genuínas, é inócuo, pois, o corpo místico de Cristo, que é a igreja, não se sustém em experiências ditas genuínas, mas, sim, sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, cuja pedra principal é Cristo.

Qualquer que crê que Jesus é o Cristo está comissionado a ir por todos os povos anunciando as virtudes de Cristo, portanto, se alguém precisa retornar à grande comissão, na verdade ainda não é discípulo.

É confusa a colocação do Pr. Claudionor, pois a igreja, como corpo de Cristo, jamais desapareceu, portanto, apregoar a necessidade de reaparecimento da igreja é descabido.

A ideia de Arthur Wallis, de que o ‘avivamento’ é intervenção divina, no curso normal das coisas espirituais, não encontra eco nas Escrituras, pois, o ato de Deus ‘desnudar o seu santo braço’ já ocorreu, quando Cristo foi manifesto ao mundo!

“O SENHOR desnudou o seu santo braço perante os olhos de todas as nações; e todos os confins da terra verão a salvação do nosso Deus.”  (Isaías 52:10);

“QUEM deu crédito à nossa pregação? E a quem se manifestou o braço do SENHOR?” (Isaías 53:1);

Cristo é o braço do Senhor desnudado (revelado) a todos os povos, portanto, a citação que Wallis faz das Escrituras não confirma o que ele afirma sobre avivamento.

O avivamento que Charles Finney realizava em igrejas locais não possui relação com a Bíblia, pois, a igreja de Cristo jamais esteve à morte. A igreja de Cristo não depende de homem alguém, pois, Cristo mesmo é o único salvador do corpo.

“Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo.” (Efésios 5:23).

Isto posto, percebe-se que não há no Novo Testamento uma definição de ‘avivamento’, e o que foi apresentado pelo Pr. Elinaldo não passa de elucubrações vazias.

 

Avivamento e arrependimento

O Pr. Elinaldo apresenta um trecho do livro ‘O Avivamento Pentecostal’, editada pela CPAD, sobre o argumento de ampliar o conhecimento, que diz:

“Acreditemos, pois, e proclamemos Atos 3.19, onde o grego indica que podemos viver tempos de refrigério até a vinda do Senhor. Mas eles somente virão quando houver genuíno arrependimento. Voltemos à figura usada por Schaeffer. O que estamos fazendo para demonstrar nosso amor pelo nosso Noivo Celestial? De que estamos precisando nos arrepender? E você?” Horton, Stanley. O Avivamento Pentecostal, editada pela CPAD, 1997, pp.69-79.

Stanley não compreendeu a exposição do apóstolo Pedro aos judeus e nem o Pr. Elinaldo, ao citar o livro ‘O Avivamento Pentecostal’.

Equivocadamente, Stanley acredita e diz proclamar que ‘podemos viver tempos de refrigério até a vinda do Senhor’, isto conforme o verso 19, do Livro de Atos 3:

“E agora, irmãos, eu sei que o fizestes por ignorância, como também os vossos príncipes. Mas Deus assim cumpriu o que já dantes pela boca de todos os seus profetas havia anunciado; que o Cristo havia de padecer. Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do SENHOR, e envie ele a Jesus Cristo, que já dantes vos foi pregado. O qual convém que o céu contenha até aos tempos da restauração de tudo, dos quais Deus falou pela boca de todos os seus santos profetas, desde o princípio.” (Atos 3:17-21).

Resta perguntar: a igreja não encontrou refrigério? De que refrigério Stanley está falando?

Ora, ao falar de tempos de refrigério, o apóstolo Pedro estava citando o profeta Isaías:

“Ao qual disse: Este é o descanso, dai descanso ao cansado; e este é o refrigério; porém não quiseram ouvir.” (Isaías 28:12).

Ora, para a igreja, o refrigério é Cristo e, por isso mesmo, Ele falou:

“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.” (Mateus 11:28).

A mensagem de Atos 3, verso 19 não tem por alvo a igreja, ou seja, não tem por alvo os cristãos, mas, os judeus.

O apóstolo Pedro estava pregando para os seus concidadãos, os judeus, que haviam crucificado o Cristo, por ignorância. E, por terem matado o Cristo, o apóstolo Pedro conclama os seus ouvintes a se arrependerem, ou seja, que mudassem a concepção deles acerca do Jesus de Nazaré e que se convertessem (confessassem ser Ele o Cristo) a Ele, pois, só assim, os pecados dos ouvintes do apóstolo seriam apagados e alcançariam os tempos de refrigério, pela presença de Deus.

O povo de Israel deveria se arrepender, crendo que o Jesus de Nazaré era o Cristo, pois, só então, Jesus seria enviado, novamente, conforme o anunciado pelos profetas, porque, até a restauração do reino a Israel, os céus O contêm.

“DISSE o SENHOR ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés.” (Salmo 110:1).

De que modo os céus contêm o Cristo? Por intermédio do Pai, que disse: ‘Assenta-te à minha destra’!

A mensagem de Pedro não tem por alvo os cristãos, mas, sim, os filhos dos profetas e da aliança que Deus fez com Abraão (Atos 3:25). Quando Cristo veio, Ele foi bem claro:

“E ele, respondendo, disse: Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel.” (Mateus 15:24).

Após ter sido rejeitado pelo povo de Israel e ser crucificado, Deus ressuscitou o seu Filho e, novamente, primeiro Ele foi enviado aos judeus, para que os pudesse abençoar. E como o povo de Israel seria abençoado? No afastar deles as suas maldades, ou seja, a pagando os pecados deles.

O povo de Israel precisava se arrepender, ou seja, crer que Jesus era o Cristo, mas, os cristãos já se arrependeram, pois, amaram o Noivo Celestial, crendo n’Ele, portanto, não precisam se arrepender novamente. A igreja vive tempo de refrigério, pela presença de Cristo, que diz:

“Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.” (Mateus 28:20).

 

Avivamento espiritual

O Pr. Elinaldo, inicialmente, define o avivamento espiritual como ‘uma intervenção divina’, o que contraria as definições analisadas, anteriormente, de que o avivamento é ‘um retorno aos princípios que caracterizavam a igreja primitiva’.

Se fosse uma intervenção divina, o tal avivamento espiritual não poderia depender de encontrar espaço no coração das pessoas. Mas, o Pr. Elinaldo via além, pois o tal avivamento, atribuído ao Espírito Santo, abrange o coração de grupo, cidade ou nação.

“Em primeiro lugar, o avivamento espiritual é uma intervenção de Deus. Só tem início quando o Espírito Santo encontra espaço no coração de uma pessoa, de um grupo, de uma cidade ou de uma nação (Ap 3.20).” Lição 01: O Avivamento Espiritual, Revista Escola Bíblica Dominical, 1° Trimestre de 2023, CPAD, Adultos – Tema: Aviva a tua obra – O chamado das Escrituras ao quebrantamento e ao poder de Deus.

Há um único modo de alguém se voltar para Deus, que é crendo em Cristo. Sem Cristo, a fé manifesta (Gálatas 3:23), é impossível agradar a Deus, pois, só por intermédio de Cristo, o homem, de fato, crê na existência de Deus e que Ele é galardoado dos que O buscam.

“Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam.” (Hebreus 11:6).

Além da ideia equivocada acerca do avivamento espiritual se dar por uma suposta intervenção divina, temos a ideia da crise espiritual ou, moral, como pré-condição para o avivamento.

A leitura feita do que Deus disse a Salomão é completamente divorciada das Escrituras, pois o que foi dito: “Se eu cerrar os céus, e não houver chuva, ou se ordenar aos gafanhotos que consumam a terra, ou se enviar a peste entre o meu povo” (2 Crônicas 7:13), não tem relação com uma crise, em termos climáticos.

O que foi dito a Salomão já havia sido anunciado por Deus ao povo de Israel por intermédio de Moisés, sendo que guerras, pestes, secas, etc., foram postos por sinal e maravilhas da parte de Deus, indicando que os filhos de Israel precisavam se arrepender de seus maus caminhos.

“Todas estas maldições virão sobre ti, e te perseguirão, e te alcançarão, até que sejas destruído, porquanto não ouviste a voz do Senhor, teu Deus, para guardares os mandamentos e os estatutos que te ordenou. Serão, no teu meio, por sinal e por maravilha, como também entre a tua descendência, para sempre.” (Deuteronômio 28:45-46).

Aquilo que o Pr. Elinaldo aponta como pré-condição para o avivamento, na verdade, Deus estabeleceu como sinal para a nação de Israel, que havia se desviado dos mandamentos de Deus, algo que não se aplica à igreja.

Os erros dos membros do corpo de Cristo serão apreciados no Tribunal de Cristo, visto que a igreja será apresentada imaculada a Cristo, sem mancha ou ruga. Por essa razão, em relação à igreja, a tal crise não existe, muito menos o tal avivamento.

As condições para o avivamento que o Pr. Elinaldo enumera, através dos versos 13 a 17, de 2 Crônicas 7, bem como, a necessidade de avivamento espiritual, através da passagem de Ageu 2, versos 5 a 9, são resultado de leitura equivocada, assim, como o pensamento a seguir:

“Qual dos leitores tinha bastante conhecimento bíblico antes de aceitar Jesus como seu Salvador e Senhor? Ou quantos conheciam bem o Espírito Santo? Assim também grande parte das igrejas tradicionais. São como os saduceus. Quando representantes desse grupo questionaram Jesus acerca da ressurreição, o Mestre lhes respondeu: ‘Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus’ (Mateus 22.29).

Minha opinião é que você não pode conhecer as Escrituras à parte do poder de Deus. O conhecimento puro e simples da letra pode levar à morte, mas o Espírito vivifica’ (2 Co 3.6). Eis a razão de estarem os pentecostais na linha de frente da batalha contra os liberais (que são, na verdade, anti-sobrenaturalistas), os secularistas, as doutrinas da Nova Era e todas as forças anticristãs conhecidas ou não” (HORTON, Stanley M. Avivamento Pentecostal: As origens e o futuro do maior movimento espiritual dos tempos modernos. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.09).

Ao lançar mão do exposto por Stanley Horton, o Pr. Elinaldo autentica outro erro crasso: que o conhecimento das Escrituras, sem o poder de Deus, leva à morte.

Horton critica os saduceus por não conhecerem as Escrituras e nem o poder de Deus (Mateus 22:29), e, em seguida, emite uma opinião: ‘… você não pode conhecer as Escrituras à parte do poder de Deus’. O que seria o poder de Deus para o Dr. Horton? Eventos sobrenaturais? Ações miraculosas?

Primeiro, vale destacar que é impossível alguém conhecer as Escrituras sem Cristo, o poder de Deus. Os saduceus erravam por não conhecerem os escritos de Moisés e os profetas e nem a Cristo.

Em segundo lugar, o conhecimento puro e simples, misturado e complicado, efetivamente, leva à morte, e não ‘que pode levar à morte’. A letra que mata, refere-se à lei mosaica e o espírito que vivifica refere-se ao evangelho, que é poder de Deus, para salvação de todo aquele que crê.

Como a leitura do versículo 6, de 2 Coríntios 3, resta equivocada, mesmo sendo de fácil interpretação, percebe-se o quão equivocado estão as explanações dos outros textos bíblicos citados.

Percebe-se na abordagem do Pr. Elinaldo, que a ideia da necessidade de avivamento espiritual resulta de uma mensuração meramente estatística, de modo que, se a construção de templos é crescente, considera-se que há um avivamento espiritual, mas, se há um declínio, não importa os fatores a se considerar, entende-se que ocorre uma letargia espiritual.

“Assim, presenciamos o crescimento da frieza e mornidão espiritual sobre os corações de um povo ou de uma igreja local. Há lugares em que, décadas atrás, o percentual de cristãos e de igrejas era elevado. Nos últimos anos, esse percentual vem caindo. Hoje, o fechamento de igrejas é uma realidade.” Lição 01: O Avivamento Espiritual, Revista Escola Bíblica Dominical, 1° Trimestre de 2023, CPAD, Adultos – Tema: Aviva a tua obra – O chamado das Escrituras ao quebrantamento e ao poder de Deus.

Correção ortográfica: Pr. Carlos Gasparotto

Claudio Crispim

É articulista do Portal Estudo Bíblico (https://estudobiblico.org), com mais de 360 artigos publicados e distribuídos gratuitamente na web. Nasceu em Mato Grosso do Sul, Nova Andradina, Brasil, em 1973. Aos 2 anos de idade sua família mudou-se para São Paulo, onde vive até hoje. O pai, ‘in memória’, exerceu o oficio de motorista coletivo e, a mãe, é comerciante, sendo ambos evangélicos. Cursou o Bacharelado em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública na Academia de Policia Militar do Barro Branco, se formando em 2003, e, atualmente, exerce é Capitão da Policia Militar do Estado de São Paulo. Casado com a Sra. Jussara, e pai de dois filhos: Larissa e Vinícius.

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