O livro do Cordeiro do Apocalipse
É o ‘Cordeiro de Deus’ que foi morto desde a fundação do mundo, e não o ‘livro da vida’ que foi escrito desde a fundação do mundo.
É o ‘Cordeiro de Deus’ que foi morto desde a fundação do mundo, e não o ‘livro da vida’ que foi escrito desde a fundação do mundo.
Conhecimento, presciência, pré-conhecimento – O verbo προγινώσκω (proginóskó) e o substantivo πρόγνωσις (prognósis), foi impregnado com certa conotação fatalista, porém, uns apontam a soberania e outros a presciência divina como fator determinante da salvação.
Deus demonstrou que a sua misericórdia não estava atrelada ao esforço e disposição de Moisés em resignar-se ser punido no lugar do povo (Não depende de quem quer ou quem corre)
A geração eleita não possui outro destino (predestinação) que não seja ser exclusivamente conforme a imagem de Cristo.
Quando Deus criou o homem, concedeu-lhe o livre arbítrio (vontade livre), e a queda do homem demonstra que, em Sua soberania, Deus não influenciou a vontade do homem para dissuadi-lo de sua decisão.
Enquanto a graça é favor imerecido demonstrado individualmente em todos os tempos a todos os homens salvando-os da condenação em Adão, a eleição é bênção especifica para uma geração especifica.
Jesus demonstrou haver ‘duas portas’ e ‘dois caminhos’ e que todos os homens que desejam salvação precisam entrar pela porta estreita, uma vez que trilham um caminho de perdição.
Por causa da queda de Adão, todos os vasos (descendentes de Adão) que são moldados são vasos para desonra.
A alienação do homem de Deus não precisa ser enfatizada ou descrita através de palavras tais como: ‘todo’, ‘completamente’, ‘terrivelmente’, ‘maus até os ossos’ ou ‘totalmente depravados’.
Somente através do novo nascimento operado por Deus, que concede um novo coração e um novo espírito, o homem alcança a condição de eleito de Deus, pois passa a fazer parte da nova geração de homens espirituais em Cristo, a geração eleita.