Deus repreende Jó
Jó achava que a sua justiça servia para se cobrir como que de um manto e um enfeite como um diadema, mas Deus o concita a se vestir de majestade e de glória, e que o seu enfeite fosse de excelência e grandeza…
Jó achava que a sua justiça servia para se cobrir como que de um manto e um enfeite como um diadema, mas Deus o concita a se vestir de majestade e de glória, e que o seu enfeite fosse de excelência e grandeza…
A tentação de Jó teve início somente quando os três amigos começaram a falar sem o devido conhecimento, e somente Eliú apresentou um conhecimento superior.
A conclusão equivocada dos amigos de Jó era o elemento que Satanás precisava para iniciar um ataque à integridade de Jó.
O caráter e o comportamento de Jó eram superiores ao dos seus semelhantes, mas não foi este quesito que o fez aceitável diante de Deus.
O essencial para compreender a justiça de Deus não é o sofrimento do personagem Jó, mas, os predicativos atribuídos a Jó.
Se o tema do Livro de Jó é o sofrimento do justo, por inferência, se faz necessário concluir que o sofrimento do ímpio é plenamente aceitável.
Os enigmas propostos nas parábolas, essencialmente, referem-se a algo já abordado pelos profetas, salmos e a lei
É absurdo pensar que Satanás, um ser criado pleno de sabedoria, tenha intentado se equiparar ao Criador, mas é isto que divulgam.
Tudo o que você pedir a Jesus, será Ele mesmo quem realizará. Em outras palavras, é Ele que atenderá os seus pedidos. Ao revelar aos seus discípulos a sua igualdade com o Pai, Jesus mostra mais uma vez que eles devem crer nele da mesma maneira que creem no Pai, pois o Pai está nele.